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Minha opinião sobre o Galaxy A06 5G no Brasil e mais

Publicado em 02/04/2025 no Samsung Members
Atualizado em 02/04/2025


Apesar de ter sido homologado pela Anatel antes dos Galaxy A26, A36 e A56, só no dia 02/04 que a Samsung trouxe para o Brasil o Galaxy A06 5G. Sobre ele, minhas considerações são as seguintes:

galaxy-a06-5g.png

Ele basicamente aproveita o mesmo projeto do Galaxy A06 com 4G, mas com a traseira lisa, o que pode não ser o suficiente para diferenciá-los bem.

Seu destaque certamente é o chipset Mediatek Dimensity 6300, o que o deixa até mais interessante que o Galaxy A16 4G. E curiosamente esse chipset chegou a ser utilizado no Galaxy A16 5G em alguns países, o que acaba não ajudando muito o modelo mais caro (não é a primeira vez que isso acontece, sendo que o A04s e o A14 4G chegaram a usar o mesmo chipset também). Felizmente esse problema não ocorreu no Brasil.

Uma outra diferença relevante do A06 5G em relação ao A06 4G é a proteção IP54, herdada dos A16. Para a categoria dele, um IP48 já estava ótimo, mas não estou reclamando da proteção ser melhor, não.

Uma pena ele ter vindo com apenas 4 GB de RAM por aqui, sendo que lá fora ele teve versões com 6 GB de RAM, que tivemos aqui com o A05s, e que foi bastante elogiado.

Tela, câmeras e bateria são basicamente as mesmas do modelo 4G, e no caso da câmera frontal, tem menos resolução que o do A05s, o que desagrada um pouco.

A verdade é que se o Galaxy A16 5G com 8 GB de RAM não estiver tão mais caro, vale muito mais a pena pagar um pouco a mais por ele. E talvez até o Galaxy A05s ainda seja uma escolha mais interessante.

Vale ressaltar ainda que lá fora, além do Galaxy A06 5G, a Samsung ainda oferece várias opções que, na prática, são basicamente o mesmo aparelho, mas com poucas diferenças: o Galaxy M06, que basicamente só mexe no visual das câmeras, adotando a retrógrada moldura nas lentes (e tem o Galaxy F06, da qual já comentei aqui, mas que é o mesmo aparelho que apenas adota um visual mais estiloso na tampa traseira), e o Galaxy M16, que pega características do A16 5G como tela Super AMOLED, opções com 8 GB de RAM e 256 GB de armazenamento, e câmera ultrawide, mas também adota a moldura nas lentes num visual ainda mais questionável (e também ganhou uma versão com tampa traseira mais estilosa na mesma vibe do F06, lançado como Galaxy F16), além de utilizarem o mesmo chipset Mediatek Dimensity 6300.

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Deixe nos comentários o que você achou do Galaxy A06 5G. 

Minha opinião sobre os Galaxy A06 5G, Galaxy A16, Galaxy M16, Galaxy A26, Galaxy A36 e Galaxy A56

Publicado em 05/03/2025 no Tecnoblog Comunidade
Atualizado em 05/03/2025


O que você achou dos lançamentos de 2025 da Samsung para as famílias Galaxy A e Galaxy M? Deixe nos comentários.

O Galaxy A06 5G tem basicamente o mesmo visual do modelo 4G, basicamente só alterando o chipset para o Mediatek Dimensity 6300, que é o mesmo utilizado no Galaxy A16 5G de alguns países. Ou seja, nada muito interessante. E o Galaxy M06 5G, lançado inicialmente na Índia, é basicamente o mesmo aparelho, mas com moldura das câmeras que lembra o já antigo Galaxy A02 (e os indianos ainda poderão escolher o Galaxy F06 5G, exclusivo deles, que é o mesmo M06 5G, mas com a traseira um pouco mais estilosa).

O Galaxy A16, lançado semanas atrás, não evoluiu muito com relação ao antecessor, basicamente utilizando o mesmo chipset, Mediatek Helio G99. Basicamente só aumentou um pouco o tamanho (e consequentemente a tela), e perdeu o conector P2 para fone de ouvido. Ao menos, ganhou proteção IP54. O A16 5G lá fora não é muito mais interessante, porque utiliza o Mediatek Dimensity 6300, que além de ser uma ligeira atualização do Dimensity 6100+ do A15 5G, como você viu, está sendo colocado em modelos mais baratos que ele. Ao menos, no Brasil, ele compensa um pouco mais, já que veio com o Exynos 1330, que apesar de ser o mesmo chipset do A14 5G, é bem mais potente, brigando até com o Exynos 1280 do A25.

O Galaxy M16 5G vai utilizar o mesmo chipset do Galaxy A06 5G, e a única diferença vai ser a moldura das câmeras, que sofreu um retrocesso no layout, lembrando modelos do final da década passada. Mas o pior foi ter perdido a bateria de 6000 mAh do antecessor, o que certamente o deixará bem menos interessante que o Galaxy A16 5G, caso seja lançado no Brasil.

O Galaxy A26 ganhou proteção Gorilla Glass Victus+ e IP67 (que fez muita falta no A24 e A25), mas perdeu som estéreo e conector P2 para fone de ouvido, e a bateria parece durar menos que o antecessor, cuja autonomia já não era lá aquela coisa. E apesar de vir com o Exynos 1380, países da América Latina o receberão com o mesmo Exynos 1280 do A25, e aí fica complicado defender.

O Galaxy A36, ao invés de usar o Exynos 1480, utilizará o Snapdragon 6 Gen3, que não é muito melhor do que o antecessor ou mesmo o A26 (só deve ir um pouco melhor em jogos pela GPU ser levemente superior). Mas perdeu o suporte a cartão MicroSD.

O Galaxy A56 agora vem com Exynos 1580, que utiliza núcleos ARM Cortex A720 e A520, o que é um upgrade interessante em relação aos antecessores, além do armazenamento ser em UFS 3.1. Mas, com exceção da frontal (que perdeu resolução), segue com as mesmas câmeras, o que não empolga muito.

Samsung anuncia oficialmente os Galaxy A26, Galaxy A36 e Galaxy A56

Publicado em 03/03/2025 no Samsung Members
Atualizado em 03/03/2025


Depois de muita expectativa, finalmente a Samsung, por meio de comunicado na Newsroom Global, anunciou os novos membros da família Galaxy A de 2025: o Galaxy A26, Galaxy A36 e Galaxy A56.

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Desta vez, os três são um pouco maiores que os antecessores e vem com tela de 6.7 polegadas Super AMOLED Full HD+ com brilho máximo de 1200 nits e proteção Gorilla Glass Victus Plus, além da proteção IP67, o que é interessante principalmente para o A26, já que seus antecessores não vinham com nada do tipo.

Uma pena que o A26 perdeu o conector para fone de ouvido, e os A36 e A56 já não tem mais entrada para cartão de memória.

Chama a atenção que, quanto as câmeras, a Samsung voltou a unir as lentes traseiras numa moldura, numa iniciativa que pode ser vista como retrocesso.

Os três tem opções com 128 e 256 GB de armazenamento e 8 GB de RAM, sendo que o A26 tem opção com 6 GB e os A36 e A56 tem também a opção de 12 GB. Eles já virão com o Android 15 e a One UI 7, e terão 6 anos de atualizações. A bateria de ambos segue com 5000 mAh, desagradando quem esperava uma mudança nesse sentido.

O chipset do A26 é o Exynos 1380 (mas alguns países podem recebê-lo com o Exynos 1280, o que pode ser o nosso caso), e ainda vem com o notch em formato de gota (infelizmente), além de manter as câmeras principal (50 MP), ultrawide (8 MP), macro (2 MP) e frontal (13 MP) do antecessor. E está presente nas cores preta, branca, verde menta e rosa pêssego.

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O A36 5G utiliza o chipset Snapdragon 6 Gen 3, mas de resto, não é uma mudança tão grande com relação ao antecessor. As câmeras principal (50 MP), ultrawide (12 MP) e macro (5 MP) também não mudaram, mas a frontal curiosamente perdeu resolução, indo de 13 para 12 MP (embora possivelmente a lente deve ser melhor). Ele vem nas cores preto, branco, lavanda e verde-limão.

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O Galaxy A56 é o mais interessante, agora com chipset Exynos 1580 (agora com núcleos A720 e A520) e GPU Xclipse 540, além do armazenamento em UFS 3.1. Novamente as câmeras principal (50 MP), ultrawide (12 MP) e macro (5 MP) não mudaram, mas a frontal perdeu resolução (de 32 MP, foi pra 12 MP). Ele vem nas cores rosa, verde oliva, grafite e cinza claro.

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Eles devem estar disponíveis para compra apenas no final de Março.

Pra quem quer saber mais sobre os aparelhos, o link do comunicado da Samsung Newsroom Global está aqui.

Deixe nos comentários o que você achou dos novos lançamentos da Samsung.

Primeiras Impressões do Galaxy A25 5G

Publicado em 08/01/2025 no Samsung Members
Atualizado em 21/02/2025

Comprei um Galaxy A25 5G com 8 GB de RAM e 256 GB de armazenamento por R$ 1156, e gostaria de compartilhar com vocês as minhas impressões sobre o aparelho.

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COMPRA E ENTREGA: Comprei no Carrefour através do Magazine Luíza no dia 27/12/2024, e o prazo de entrega estava para 6 dias úteis, com previsão para 09/01/2025. Contudo, recebi o aparelho já no dia 30/12/2024. A embalagem da loja é curiosa, por ser quadrada e personalizada, e a caixa do aparelho vir na diagonal, mas tinha 2 plásticos com ar protegendo, o que foi bom. Como usei o Zoom, ganhei um pequeno cashback, e na prática, o aparelho saiu por R$ 1145. Queria ter pago menos de R$ 1100, mas como já tinha esperado demais, e precisava do smartphone pra volta das férias, acabei não resistindo.

DESIGN: Pouco empolgante, de forma geral. Praticamente é o mesmo do Galaxy A24, apenas com a traseira com efeitos diferentes (que na prática, não fazem muita diferença pra mim, já que vou usar com uma capa carteira) e a Key Island. O notch na tela ser praticamente o mesmo do A24 é bem decepcionante, se lembrarmos que o A21s tinha notch em furo no canto esquerdo. Uma coisa que gostava no Galaxy XCover Pro (meu aparelho anterior, que comentei aqui) e faz falta no A25 são os botões extras para acionar determinadas funções, já que não gosto de usar o botão POWER pra ficar acionando a lanterna (até configurei com outro aplicativo um modo para acionar a lanterna agitando o aparelho, mas não funciona do mesmo jeito que em aparelhos da Motorola, então não ajuda muito).

TELA: Com brilho na metade, reproduz bem as cores, conforme já era esperado de um painel Super AMOLED. Mas com brilho no mínimo ou perto dele, dá pra ver inconsistências na exibição, especialmente em fundos acinzentados (é como se tivessem manchas escuras, como a foto abaixo tenta reproduzir). Pode ser defeito, mas já estou convencido de que é um ponto fraco das telas Super AMOLED, já que o Galaxy A24 que está com a minha mãe e o Galaxy M34 do meu irmão também apresentam algo do tipo, mas me deixou bem chateado, já que esse tipo de incômodo eu não tinha com a tela LCD do Galaxy XCover Pro (que também não era nenhuma maravilha). A taxa de 120 Hz é legal, embora fosse mais interessante se fosse adaptável, já que na prática, só serve pra consumir mais energia da bateria, já que não jogo muito.

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DESEMPENHO: Com 8 GB de RAM e 256 GB de armazenamento em UFS 2.2, tem o desempenho esperado, bem como o Exynos 1280. Mas, mesmo com a capinha, deu pra perceber que ele esquenta um pouco do lado direito das câmeras, indicando que o chipset é bem esquentadinho, como já era de se esperar.

BATERIA: O grande ponto fraco dele. Conforme as imagens abaixo, ainda não consegui ultrapassar as 6 horas de tela em uso moderado (redes sociais e navegação no Google Chrome, basicamente), e a bateria, embora chega a 1 dia e meio, não chega com folga. Não está muito melhor que o Galaxy XCover Pro, que tinha 4000 mAh. Pelo menos, em modo standby, parece segurar um pouco mais do que o aparelho que usava antes, embora nada muito impressionante, também. Bastou abrir qualquer rede social, que a bateria começa a despencar. Ou seja, decepcionante! O carregamento também não surpreendeu, levando de 2h30 a 2h45 pra carregar com o carregador de 15 W que vem na caixa, sendo que raramente ativa o carregamento rápido.

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CÂMERAS: Usei pouco, mas parecem ter desempenho igual ou melhor a do Galaxy A24. Uma pena a macro ser de apenas 2 MP, com foco fixo.

SOM: Destaque para o áudio estéreo, que funcionou bem. O volume não me surpreendeu, mas também não chega a ser uma decepção. No fone de ouvido, até que consigo um bom volume mesmo não estando no máximo. Mas um problema que tinha no Galaxy A24 infelizmente continua no Galaxy A25: quando está tocando uma música, ao chegar notificações push, ele toca o som da notificação, mas junto, surge uns pequenos estalos, como se fosse estática. É um problema que não tinha no Galaxy XCover Pro.

RECURSOS: Um dos motivos de ter escolhido o A25, além da entrada para o fone de ouvido, foi o fato dele ter o suporte ao Gravador de Tela, que estava ausente no A24. Não que eu vá usar o recurso, mas acho interessante tê-lo a disposição. Pra ficar completo, só faltou o suporte a comandos de voz na Câmera (que curiosamente tinha no Galaxy A33 e Galaxy A53), que está relacionado com o fato de não vir a Bixby (só veio o Bixby Vision). Outra ausência que me chateava no A24 e segue me chateando no A25 é o suporte oficial ao Good Lock. Sou obrigado a baixar o Fine Lock na loja, e baixar os APKs dos módulos por conta, mas no final, dá tudo certo. Ele também tem Rádio FM e NFC, itens que dificilmente utilizarei, mas que acho legal ter. Não gostei também do slot de SIM Card e Micro SD ser híbrido, mas como não estou utilizando um Micro SD, não está sendo um grande problema (embora tive um trabalho grande pra conseguir ejetar a gaveta). Me chamou a atenção ainda que ele tem o app "Fone de ouvido USB-C", mesmo tendo o conector P2, mas ainda não testei um fone de ouvido USB-C pra ver se funciona.

Deixe nos comentários a sua opinião, e se você tem o Galaxy A25, sinta-se a vontade para compartilhar suas experiências.

Mais Galaxy Book4 no Brasil em breve?

Publicado em 19/02/2025

Enquanto nenhum modelo da família Galaxy Book5 tem previsão de lançamento no Brasil, parece que a filial brasileira da Samsung seguirá apostando na geração anterior, ao menos, considerando o modelo básico.

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Depois de ter lançado 9 opções com Windows 11 Home (sendo 2 com GPU dedicada) e 6 opções com Windows 11 Pro, segundo o Samsung Update, parece que há mais 9 opções do Galaxy Book4 básico a caminho (fora as outras 4 com os Intel Core Série 1 sem GPU dedicada, que até agora não vieram, como comentei aqui).

Começando por mais 7 NP750XGJ, que são os modelos com Intel Core i de 13ª Geração:

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E mais 2 NP750XGL, que são os modelos com Intel Core Série 1 e GPU NVidia MX570.

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Chama a atenção a letra depois do traço, sendo a letra "L" no primeiro, e a letra "Y" no segundo, que não são comuns nos números de modelo dos notebooks da Samsung.

Uma hipótese seria que essas opções viriam com Linux (como já teve anteriormente, conforme expliquei aqui), mas a numeração não está seguindo o padrão, já que na Coreia do Sul, os Galaxy Book4 com Linux tem a numeração NT750XGP-G, NT750XGQ-A (ambos com Intel Core Série 1) ou NT750XGR-A (com Intel Core i de 13ª Geração).

Outra hipótese seria que essas opções viriam com outra cor (o que faz tempo que não acontece, como comentei aqui), mas mesmo ela tem um problema, já que os modelos na cor prata geralmente tem a numeração "NP750XGx-KS" após o traço.

Ou seja, esses modelos ainda são um mistério, principalmente porque já tem Book4 demais com a cor cinza lunar.

Por fim, dos Book4 com Windows 11 Pro, apareceu 1 nova opção, que possivelmente seria com Intel U300:

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