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Mais informações sobre os Galaxy Book6 Pro e Galaxy Book6 Ultra

Publicado em 26/12/2025


Comentei aqui recentemente que a Samsung já está preparando o lançamento dos modelos mais poderosos da sexta geração da família Galaxy Book.

Agora saíram mais algumas informações sobre os dois modelos.

Pra começar, finalmente os Galaxy Book6 Pro e Galaxy Book6 Ultra apareceram no banco de dados da Bluetooth SIG:


Quanto ao Galaxy Book6 Ultra, até o momento, ele é o único que já possui drivers para baixar no site Galaxy Books Download Center, sendo os Estados Unidos o único país que o consta - nem mesmo na terra natal da Samsung ele aparece. Será que a Samsung pretende exibí-lo já na CES 2026?

Curiosamente ele é o que menos se tem informações sobre hardware, mas supõe-se que ele deva utilizar as GPUs NVidia RTX 5050 e RTX 5070.

Quanto ao Galaxy Book6 Pro, o site Sammobile compartilhou fotos de homologação do produto, indicando poucas mudanças estruturais, apesar de um detalhe ter chamado a atenção.
Sim, o logo da Samsung no chassi não está na posição tradicional do canto esquerdo, mas sim no topo, o que é intrigante, já que foram poucos os notebooks aos quais a Samsung mexeu na posição do logotipo no chassi em mais de 15 anos no ramo (até onde consta, só os antigos N110/N120/N130/N140 e Flash F30 tinham o logo em outra posição, no caso, no centro do chassi). E essa posição é basicamente a mesma que a Acer está utilizando em seus notebooks desde 2023.

Testes de benchmark revelaram que o Galaxy Book6 Pro deverá utilizar as GPU Intel Arc B370 e B390 e os processadores Intel Core Ultra 5 338H e Intel Core Ultra 7 358H, o que deve garantir desempenho bastante superior aos modelos da geração anterior, que utilizaram processadores Intel Core Ultra do tipo V (só o de 16 polegadas teve uma opção do tipo H, mas apenas na Coréia do Sul).

Deixe nos comentários a sua opinião.

Meu irmão comprou um carregador de 15W na promoção e...

Publicado em 12/12/2025 no Samsung Members
Atualizado em 12/12/2025


Você já precisou comprar um carregador original da Samsung? Deixe nos comentários como foi a sua experiência.

Meu irmão precisou providenciar um carregador para o Galaxy Tab A9 LTE que ele comprou, que não veio com o carregador, já que era um modelo importado - comentei mais sobre ele aqui.

2.jpg

Esse é um item que eu acho bastante complicado comprar em qualquer lugar, porque é bem fácil comprar achando que está pegando o original, mas na prática, está pegando falsificado.

Meu irmão e eu estávamos de olho nos preços na Samsung Shop e na Samsung Members Shop, mas recebemos em um grupo do Telegram uma oferta bastante interessante da Amazon para a opção de 15W, onde o mesmo, por R$ 62, saía por R$ 43.

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O melhor da oferta é que o item era vendido e entregue pela própria Amazon, o que nos deu mais confiança.

Então efetuamos a compra, que chegou dentro do prazo.

No caso, o carregador vinha sem o cabo, mas como ele aceitava cabos com as duas pontas USB-C e era justamente esse tipo de cabo que veio na caixa do Galaxy Tab A9 LTE que ele comprou, acabou unindo o útil ao agradável.

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Ainda assim, uma coisa nos chamou a atenção, que nos deixou um pouco com dúvida se o item é original ou não.

A caixa e o manual do carregador veio todo em Inglês com textos em espanhol e francês, sem ter nenhuma informação em português, nem mesmo de orgãos reguladores locais.

Contudo, o carregador está com as informações em português e o selo de homologação da Anatel.

Achamos bem esquisito, mas nos testes, funcionou corretamente, então à princípio, não nos pareceu justificar maiores reclamações.

O que você acha?

O lançamento do Galaxy Book6 Pro e Galaxy Book6 Ultra (?) está próximo

Publicado em 08/12/2025 no Samsung Members
Atualizado em 08/12/2025


Enquanto permanecemos na dúvida se aqui no Brasil teremos novos Galaxy Book ou não, lá fora, o lançamento da sexta geração parece cada vez mais próximo, uma vez que alguns modelos já é até possível baixar os drivers deles.

No aplicativo Samsung Update, já consta os drivers para os seguintes modelos:

  • NP940XJG - Tudo indica que se trata do Galaxy Book6 Pro de 14 polegadas que, com exceção da geração do processador, não promete grandes mudanças com relação às três últimas gerações.

Galaxy Book6 Pro 14.png

  • NP960XJG - Tudo indica que se trata do Galaxy Book6 Pro de 16 polegadas, que também não deve mudar muito.

Galaxy Book6 Pro.png

  • NP960UJH - Esse aqui é um mistério, já que a letra "U" no lugar do "X" após o "0" é novidade na atual formulação de número do modelo. Só que, pela letra "H" no final ao invés da letra "G", seguindo a lógica das gerações anteriores, supõe-se que esse modelo terá GPU dedicada. Logo, é possível que estejamos falando do Galaxy Book6 Ultra, o que iria de encontro com a tal letra "U". Entretanto, isso levanta uma outra questão: se os Galaxy Book3 Ultra e Galaxy Book4 Ultra eram respectivamente NP960XFH e NP960XGL e podiam ser vistos como uma edição com GPU dedicada do Galaxy Book3 Pro  e Galaxy Book4 Pro de 16 polegadas (NP960XFG e NP960XGK, respectivamente) - uma vez que o design era idêntico (e provavelmente justifica o uso da letra "X" depois do número "0"), será que a Samsung pretende fazer alterações no design do Galaxy Book6 Ultra (deixando um pouco mais robusto, resgatando um pouco a ideia do esquecido Galaxy Book Odyssey (que comentei aqui)?), e por isso resolveu usar a letra "U" desta vez?

Galaxy Book6 Ultra.png

Nas fotos acima, a única coisa que me chamou a atenção é que já tem variantes dos novos Galaxy Book planejados para um país da América Latina, o Chile, apesar das coisas lá estarem um tanto devagar nesse segmento, conforme comentei aqui. Claro, não mais que aqui no Brasil, que sequer tem variantes planejadas até o momento, o que embora não surpreenda, também acaba sendo mais um motivo para preocupação quanto ao futuro da família Galaxy Book em nosso território.

Vale ressaltar ainda que não localizei nenhum indício da existência de um Galaxy Book6 Pro 360, o que é um pouco intrigante, já que era bem comum ele ser apresentado junto com o modelo Pro não-360. Mas a geração anterior mostrava que ele já estava começando a ficar redundante, uma vez que o modelo 360 não-Pro também já estava utilizando processador Intel Core Ultra (como comentei aqui), que era o principal chamariz do modelo de categoria acima, então pode ser que a sul-coreana esteja repensando a presença dele no portfólio - o que para os brasileiros já não fazia muita diferença, já que só tivemos o primeiro Book Pro 360.

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Primeiras impressões do Moto G55

Publicado em 25/11/2025 na Comunidade Motorola
Atualizado em 28/11/2025


Meu irmão comprou, no dia 17/10/2025, o Moto G55 (XT2435-1) na cor preta, e eis as impressões do dispositivo:

  • COMPRA E ENTREGA: Achamos ele por R$ 1099 no dia 17/10/2025, depois de um bom tempo sem estoque nessa cor (depois ele caiu ainda mais o preço, mas enfim...). A entrega foi surpreendentemente rápida, como expliquei em detalhes aqui.
  • DESIGN E ACABAMENTO: Achamos o design bem sóbrio, com bom acabamento. O tamanho dele também achamos bem interessante, e é uma pena que os seus sucessores aumentaram de tamanho. Notamos que a traseira suja com marcas de dedo com facilidade.
  • TELA E SOM: A tela é um ponto forte, e o fato de ser LCD IPS não vimos como problema. O notch em furo também é destaque positivo. Apenas a borda inferior poderia ser menor. O som estéreo também funcionou bem. Gostamos dele ter entrada P2 (3.5mm) para fone de ouvido.
  • DESEMPENHO E RECURSOS: Nossa unidade era de um lote de Abril de 2025, e veio de fábrica com o Android 15 com a Hello UI, que nos testes, funcionou bem - esperado para um dispositivo com 8 GB de RAM e 256 GB de armazenamento em UFS 2.2, com um bom chipset como o Mediatek Dimensity 7025. Gostamos que a tela de bloqueio e o painel rápido mantém o layout do Android padrão. Não gostamos da fonte padrão da Motorola, então optamos pela fonte padrão do Android, que ficou melhor inclusive no relógio da tela de bloqueio. Gostamos do Moto Secure para guardar aplicativos importantes com senha. Ficamos chateados que não conseguimos desativar os apps de atualização de software via ADB. O Modo Escuro ficou bem interessante no app de Configurações. As opções de ajustes e o suporte a espelhamento e gravação de tela são destaques positivos. Meu irmão gostou do widget de clima padrão, mas reclamou da ausência de ajuste de transparência. Meu irmão sentiu falta de mais opções de ajustes na gaveta de apps, como o de ocultar aplicativos específicos. 
  • CÂMERAS: Nos testes que fizemos, funcionaram bem, embora não fossem pontos fortes do aparelho.
  • BATERIA E CARREGAMENTO: Meu irmão não gostou do desempenho da bateria. A bateria ser de 5000mAh, de fato, não era nenhum destaque, mas reviews diziam que o desempenho da bateria era próximo de smartphones com 6000mAh. Contudo, não foi o que ele conseguiu com o seu dispositivo, que se saiu pior até do que opções da concorrência com os mesmos 5000mAh. Nos testes, o mais decepcionante foi o desempenho em standby. O carregamento, apesar do carregador ser de 33W, também não surpreendeu.
O desempenho fraco da bateria foi o motivo que o levou a devolver o dispositivo.
Ele espera que o Moto G57 Power seja lançado no Brasil (ele lamentou que o mesmo não aconteceu com o Moto G86 Power), para que possa verificar se o desempenho da bateria será igual ou melhor que o seu smartphone atual - que tem 6000mAh, já que o Moto G55 não atendeu as expectativas nesse quesito.

Deixe nos comentários se você tem um Moto G55 e se a bateria também te decepcionou.

Mexi em dois notebooks Lenovo da série IdeaPad

Publicado em 25/11/2025 na Lenovo Community
Atualizado em 08/12/2025


Recentemente tive contato com dois notebooks da Lenovo: um IdeaPad 1i e um IdeaPad Slim 3.

O IdeaPad 1i que eu mexi vinha com Intel Core i5-1235U, 12 GB de RAM e 512 GB de SSD, com o Sistema Operacional LUX, baseado no Debian (eu penso que a Lenovo deveria optar pelo Debian original ao invés de criar um fork dele, embora tenha opções melhores de distros Linux para escolher). Achei o design bem agradável, embora o touchpad pudesse ser maior e ter um melhor acabamento. Vi como vantagem o botão POWER separado do teclado, embora não tivesse suporte a leitor de digital. O teclado (que está no padrão brasileiro ABNT2) também achei bem bacana, com o famoso layout da Lenovo em todas as teclas, e o botão dedicado para "?", "/" e "°" no lugar do "Ctrl" direito (achei interessante, mas eu ainda preferiria que ela diminuísse o "Shift" direito para colocar essa tecla e mantivesse o "Ctrl" direito). A tela é o ponto fraco, por ser LED TN e resolução 1366x768p, mas não a achei terrível. Instalei o Windows 11, e funcionou corretamente. Senti falta da conexão RJ-45, e por isso que prefiro a linha Lenovo V, que também entrega tela Full HD (embora o IdeaPad 1i com Core i3-1315U tenha resolvido, ao menos, esse ponto). A solução para acesso ao menu de inicialização (através de um botão que lembra os de "Reset" de roteadores"), embora criativo, não é muito do meu gosto, sendo que preferiria a Lenovo manter o atalho "F8" para acesso ao WinRE, como era até o Windows 7. 
O Lenovo IdeaPad Slim 3 achei mais interessante, por vir com processador AMD Ryzen 7-7735HS, tela LCD IPS de 15.3 polegadas no layout 16:10, 8 GB de RAM DDR5 e 512 GB de SSD NVMe Gen 4. O teclado com layout atualizado é agradável, mas eu gostava mais do layout anterior, como o do IdeaPad 1i, que era mais original (na verdade, a crítica é mais pela fonte utilizada, que lembra muito a usada pela Dell - mas achei interessante que a Lenovo manteve o texto "caps lock" ao invés de adotar o estranho "fixa"). O touchpad tem um tamanho bom. A saída de som próxima ao teclado também achei interessante. O botão POWER no painel direito achei uma iniciativa curiosa, mas ao menos, é separado do teclado, o que é algo bom. A minha colega que o comprou só teve problemas com o Bitlocker devido a algum erro de configuração do TPM, mas consegui ajudá-la a resolver. Ele veio com Windows 11, que estava funcionando corretamente. Novamente senti falta da conexão RJ-45, que ainda é bastante utilizada no mercado brasileiro, e seria bastante útil para a proposta deste dispositivo. O layout da moldura na parte da webcam também é outro ponto que não me agradou, e embora a iniciativa tenha uma justificativa, na prática, acaba deixando o layout feio.

Você tem algum dos dois notebooks? Deixe nos comentários.