Saindo um pouco da parte de tecnologia, e indo para o universo geek, gostaria de falar de uma franquia japonesa que admiro bastante, fez muito sucesso na década de 2000, mas hoje vive uma certa decadência: Yu-Gi-Oh!

Contextualizado
Yu-Gi-Oh! começou como um mangá criado por Kazuki Takahashi em 1996, que retratava um garoto chamado Yugi Muto, um jovem tímido e fã de jogos diversos, que em contato com uma relíquia egípcia, assume o alter ego do "Rei dos Jogos", que basicamente era o espírito de um faraó egípcio, e juntos passam a vencer vários desafios e enfrentar vários perigos.
Incialmente Yu-Gi-Oh! abordou jogos diversos, até que uma paródia do popular card game "Magic: The Gathering" chamou a atenção dos leitores japoneses, e se popularizou, a ponto da história mudar o foco para esse card game, que deixou de ser uma paródia, para se tornar algo com identidade própria (inicialmente chamado de "Magic and Wizards", passou a ser "Duel Monsters"), chamando a atenção de várias empresas, sendo inicialmente Bandai e Toei Animation (que lançaram um anime de 26 episódios na TV Asahi, em 1998, e um filme de média-metragem em um festival, no ano seguinte), e depois a Konami, que fez um trabalho mais sério com o card game (sem deixar de explorar os outros jogos, que saíram em várias mídias, especialmente jogos para consoles) e financiando um novo anime junto com a NAS e a TV Tokyo, no ano 2000, este que fez bem mais sucesso, chegando nos Estados Unidos, que graças as empresas 4Kids Entertainment e Warner Bros, fez Yu-Gi-Oh! se popularizar também no ocidente, e portanto, fazendo a franquia se tornar relevante globalmente.
Aqui no Brasil, o anime chegou em 2002 primeiro na TV Paga via Nickelodeon, mas só foi conquistar os brasileiros no ano seguinte, com a exibição na TV Aberta através da TV Globo.
O sucesso por aqui só não foi maior e mais duradouro porque a TV Band, via Gilberto Barros e o seu programa "Boa Noite Brasil", em meados de 2003, demonizou o anime e o card game, influenciando a opinião pública de forma desfavorável em relação a franquia, e impactando negativamente as futuras iniciativas, chegando agora em 2025, na situação de que Yu-Gi-Oh! é uma franquia praticamente esquecida pelo grande público (e os poucos que lembram já nem acompanham mais as produções animadas mais recentes ou as invocações mais recentes do card game), e que embora ainda tenha uma comunidade ativa no card game, mesmo ela já foi maior e mais relevante em um passado recente.
Agora falando da minha história com Yu-Gi-Oh!, ela começou em 2008, já bem longe do auge da obra no Brasil. Eu conheci inicialmente o anime, por acaso, através do meu primo, que tinha um amigo que confeccionava DVDs com os episódios ripados da Nickelodeon, baixados do site Yu-Gi-Oh! Extremo (que nas décadas de 2000 e 2010, foi o principal divulgador extraoficial dos animes da franquia no Brasil, e os animes da franquia só sobreviveram com algum público no Brasil nessas duas décadas graças a esse site). Nas vezes que eu o visitava, assistia sem entender muita coisa, mas diferente de outros animes que eu via meu primo assistir (como One Piece, por exemplo), Yu-Gi-Oh! me despertou mais interesse.

Vale lembrar que, ainda em 2008, eu conheci Pokémon via exibição na TV Aberta pela RedeTV! (comentarei mais sobre isso em um outro post), então a estética de Yu-Gi-Oh! já me era familiar.
Daí, no começo de Novembro de 2008, tomei a decisão de pegar emprestado um DVD do meu primo, e comecei a assistir o anime pra valer. O engraçado é que não comecei pelo primeiro episódio, e sim pelo 107 (que já correspondia a terceira temporada do anime), mas admito que foi até melhor assim, porque depois ao reassistir os episódios anteriores, eles não me empolgaram tanto (especialmente a primeira temporada, que muitos consideram a melhor, mas eu não sou o maior fã dele, mesmo vendo os seus méritos).
De Novembro de 2008 até Junho de 2009, segui acompanhando os episódios a medida que o meu primo ia conseguindo os DVDs com os episódios restantes (posteriormente reassisti o começo da segunda temporada, e anos depois, finalmente pude assistir a primeira temporada).
Fui pegar gosto na quarta temporada, embora só fui entender bem o anime muitos anos depois.
Vale destacar a temporada "Capsule Monsters", que conheci depois de ter finalizado as 5 temporadas, mas sempre com o episódio 1 dublado em italiano com legendas em português, que era o que o Yu-Gi-Oh! Extremo tinha à disposição, já que o responsável pelo site não conseguiu capturar o episódio dublado na sua exibição pela Nickelodeon, considerando que passou de forma bastante escondida, e sem reprise. Posteriormente, quando essa temporada entrou na Netflix em 2018, pude conferir este episódio com a dublagem brasileira.
Por fim, muito depois, assisti também a Temporada 0 e ao filme produzidos pela Toei Animation, tendo acompanhado também o projeto de fandub desta temporada, produzida pela VoxDub, projeto do Waldyr Aniceto, que teve a participação do Marcelo Gouveia, conhecido no YouTube e redes sociais pelo "Canal do Sahgo", que tem como destaque uma série de vídeos comparando o mangá com o anime de Yu-Gi-Oh!
Yu-Gi-Oh! GX
Terminando Yu-Gi-Oh!, vi que meu primo já tinha os DVDs com episódios da série que a sucedeu, Yu-Gi-Oh! GX. Daí, em Julho de 2009, dei início a essa nova série, e admito que esse spin-off me conquistou bem mais que a série anterior.
Resumindo pra quem não conhece, Yu-Gi-Oh! GX se passa mais ou menos 10 anos após o fim da jornada de Yugi Muto, e agora temos Jaden Yuki (Judai Yuki no Japão), aluno da Academia de Duelos, instituição de ensino da Kaiba Corp que prepara duelistas para os duelos profissionais, ranqueando os alunos em grupos (e consequentemente uniformes e dormitórios) da forma mais Seto Kaiba possível: Obelisco Azul para os melhores alunos, Rá Amarelo para os alunos promissores, e Slifer Vermelho para os alunos com as piores notas, ao qual, obviamente Jaden se enquadrava. Fazendo amigos e rivais, ele lida com vários segredos e poderes ocultos, e enfrenta vários desafios enquanto tenta se tornar "o próximo Rei dos Jogos".
Yu-Gi-Oh! GX já não era exatamente uma série estranha pra mim, uma vez que sabia que ela estava sendo exibida pela TV Globo naquela mesma época (até peguei alguns episódios aleatórios em dias que não tive aula na escola), além de já conhecer o jogo "The Beginning Of Destiny" do Playstation 2, que meu primo também tinha e jogava.
Uma curiosidade é que, ainda em 2006, meu irmão teve contato com um card desses de camelô (na verdade, foi comprado em um mercado perto da minha escola, e custou R$ 0,50), onde esperava que saísse outra coisa, mas acabou saindo um card de Yu-Gi-Oh!, que por um acaso, tinha o logo do Yu-Gi-Oh! GX estampado na traseira. Não demos muito valor na época, mas pensando hoje, chama a atenção pela coincidência.
Assisti os primeiros 60 episódios relativamente rápido, já que o meu primo já tinha os DVDs com esses episódios a disposição. Os demais, no entanto, fomos assistindo a medida que meu primo ia conseguindo mais DVDs, e isso levou 1 ano, até que paramos no episódio 140, e meu primo deixou de encomendar mais DVDs.
A experiência de assistir dessa forma acabou sendo até interessante, porque ficava com a expectativa do que iria acontecer ao término do último episódio do disco. E o próprio anime foi melhorando nessa etapa (a primeira temporada funcionou na época, mas já tinha na época a consciência de que ela era inferior as outras), o que ajudou ainda mais a consolidar o meu gosto por Yu-Gi-Oh! GX.
Em meados de 2010, meu primo comprou um PSP, e nele ele coloca os jogos Tag Force 1 e 3, e a medida que íamos acompanhando, fomos tomando ainda mais gosto por Yu-Gi-Oh! GX.
Nessa mesma época, abriu uma lan house perto da minha casa, e nos finais de semana, ia procurando mais coisas na internet sobre Yu-Gi-Oh! GX, e assim tive contato com as músicas, e também a versão japonesa do anime.
Em 2010, ao voltar da escola, um hábito que já tinha era ligar a TV para assistir ao "TV Kids" na RedeTV!, que já o fazia desde a exibição de Pokémon em meados de 2008, conforme já comentei.
Eis que, em Outubro de 2010, assistindo normalmente ao "TV Kids", veio a surpresa: começou a passar justamente Yu-Gi-Oh! GX. O engraçado é que começou direto pela terceira temporada (fato bastante criticado na época), mas isso curiosamente não me incomodou, e passei a acompanhar os episódios, na esperança de poder conferir do 141 em diante.
E essa exibição foi interessante também para eu finalmente assistir ao episódio 122 dublado em PT-BR, já que no DVD do meu primo, esse episódio estava em Inglês e sem legendas (o mesmo já havia ocorrido com o episódio 92, que eu só fui assistir dublado anos depois, junto de outros episódios, como o 13 e o 90, que estavam com erro nos DVDs dele).
Na última semana de Dezembro de 2010, onde os últimos episódios da 3ª temporada seriam exibidos pela RedeTV!, fiquei na casa de uma parente minha em outra cidade, e daí não consegui acompanhar direito esses últimos episódios, mas principalmente o 155, o último dublado, que só pude assistir tempos depois.
Sabendo que não tinham mais episódios dublados, em 2011, já com um computador e conexão com a internet em casa, pude acompanhar os episódios restantes com legendas, e finalmente finalizar Yu-Gi-Oh! GX.
Até hoje, lamento que esses últimos 25 episódios foram pulados pela 4Kids Entertainment nos Estados Unidos, prejudicando a continuidade da dublagem aqui no Brasil (e demais países que exibiram a versão dela, com exceção da Itália, que providenciou os episódios restantes direto do Japão, mesmo), já que a versão japonesa de Yu-Gi-Oh! GX nunca me agradou (anos depois, até reassisti os episódios da terceira temporada nessa versão com legendas e comparava com a versão dublada, mas meu gosto pela versão dublada permanecia, mesmo ela tendo todos os seus problemas e defeitos, sejam os oriundos do trabalho da 4Kids, e também dos erros da dublagem brasileira produzida pela Centauro).
Meu irmão escreveu mais a respeito da polêmica dos episódios finais de Yu-Gi-Oh! GX fora do Japão, e você pode entender mais clicando aqui.
Por fim, vale ressaltar que o mesmo VoxDub que dublou vários episódios da Temporada 0 de Yu-Gi-Oh! também fez uma dublagem dos episódios 179 e 180 do GX, cujo resultado ficou interessante. E também o Artur Alan produziu uma dublagem caseira de alguns episódios desta temporada, embora o resultado do projeto dele seja um pouco mais precário e menos interessante.
Yu-Gi-Oh! 5D's
Yu-Gi-Oh! 5D's eu já conhecia vagamente desde 2009, mas só fui acompanhar pra valer anos depois, sendo que só foi me chamar mais a atenção a partir do filme "Vínculos Além do Tempo", da qual comentarei quando chegar nos filmes da franquia.
Pra quem não conhece, Yu-Gi-Oh! 5D's se passa muitos anos depois da série anterior, e foca em Yusei Fudo, que tem uma rixa com Jack Atlas, mas tem que enfrentar o fato do seu rival estar em Neo Domino City, uma cidade próspera e desenvolvida, enquanto ele está em Satelite, que é o completo oposto (fruto de um desastre chamado Zero Reverse ocorrido quando ele ainda era bebê), enquanto ameaças e poderes ocultos tornarão sua jornada ainda mais desafiadora.
Em 2014, saíram os primeiros 13 episódios dublados de Yu-Gi-Oh! 5D's, e com dificuldade, consegui acesso a eles (com exceção do episódio 9, que veio com defeito já da empresa que lançou os DVDs). Uma pena que não deram continuidade na dublagem brasileira do anime, principalmente pela escalação dos dubladores ter ficado muito boa (com destaque para o próprio protagonista, feito brilhantemente pelo Felipe Zilse).
Anos depois, vendo que a situação do 5D's no Brasil não iria melhorar, resolvi que ia prosseguir com a versão ocidental de Yu-Gi-Oh! 5D's de qualquer forma, e descobri que o anime foi exibido em Portugal até o episódio 64. Daí, do 14 em diante, assisti na versão portuguesa, e embora o dialeto lusitano incomodasse um pouco (bem como as vozes e a interpretação), não tive maiores problemas para assistir ao anime dessa forma.
Assim como na Temporada 3 de Yu-Gi-Oh! GX, intercalava o episódio da versão japonesa com a versão ocidental daquele mesmo episódio, para fins de comparação.
Do 65 ao 136, não teve outro jeito: assisti com o áudio em Inglês, mesmo, sendo que providenciar as legendas foi uma complicação. Mas, no fim, acabou dando certo.
Do 111 ao 122, e do 137 em diante (além de um OVA lançado ainda na metade da Temporada 1), novamente tive que me contentar apenas com a versão japonesa, já que mais uma vez, a 4Kids Entertainment vacilou, e não providenciou a sua versão desses episódios (mais uma coisa que eu lamento até hoje).
Yu-Gi-Oh! ZEXAL
E, finalizando Yu-Gi-Oh! 5D's, tempos depois, dei início a Yu-Gi-Oh! ZEXAL.
Essa série foi a primeira que conheci praticamente na mesma época em que estreou no Japão, embora só dei mais atenção ao tema de abertura da Temporada 1 da versão japonesa na ocasião.
Basicamente Yu-Gi-Oh! ZEXAL foca em Yuma Tsukumo, que diferente dos protagonistas anteriores, é um duelista inexperiente, mas que com a ajuda do misterioso Astral, de seus amigos e rivais, vai vivendo aventuras e enfrentando vários desafios.
Diferente do 5D's, aqui eu dei um pouco mais de sorte, já que ZEXAL foi exibido de forma completa em Portugal, então a questão do idioma não seria um grande problema, embora o fato da versão portuguesa ter trocado as vozes do episódio 51 em diante me incomodou um pouco.
Assisti a todos os 146 episódios, mas confesso que ZEXAL foi mais difícil assistir, por ser uma série bem inferior as anteriores em diversos aspectos, a destacar os próprios personagens, que não me cativaram, bem como os próprios rumos da história.
Muitos dizem que na segunda fase a série melhora, mas pra mim, nem a segunda fase salvou. A primeira fase (que foi até o episódio 73) eu até acompanhei sem maiores queixas (uma vez que eu assistia já com as expectativas baixas), mas a segunda fase (chamada no Japão de Yu-Gi-Oh! ZEXAL II) foi a que mais me irritou, e no episódio 136, eu lembro da sensação de querer que acabasse logo, de tão chato e arrastado que estava.
Yu-Gi-Oh! ARC-V
Finalizando Yu-Gi-Oh! ZEXAL, passei para a série seguinte, Yu-Gi-Oh! ARC-V. Essa série também eu tive acesso aos episódios na versão portuguesa, mas apenas até o 99. Do 100 ao 148, tive que assistir com a dublagem em Inglês, mesmo (bastante lamentável os portugueses não terem finalizado a sua versão do anime).
Curiosamente, bem antes disso, eu cheguei a assistir ao primeiro episódio pouco depois da estreia no Japão, ainda em 2014.
Resumindo, Yu-Gi-Oh! ARC-V foca em Yuya Sakaki, que busca seguir a missão de seu pai de fazer as pessoas sorrirem, mas que ao lado de seus amigos e rivais, vai se meter em aventuras e desafios cada vez mais complicados.
Com o Yu-Gi-Oh! ARC-V, eu aproveitei que a série esteve disponível no catálogo brasileiro da Netflix no final da década passada (embora, infelizmente, sem uma dublagem no nosso idioma), e providenciei as legendas do 1 ao 99 para comparar com a versão portuguesa. Do 100 ao 148, eu achei as legendas em Inglês no Tubi TV (plataforma que eu já tinha utilizado para conseguir as legendas do Yu-Gi-Oh! 5D's) e traduzi utilizando uma plataforma de tradução de legendas. Desta vez, não quis acompanhar a versão japonesa junto. No máximo, conferia um ou outro episódio para tirar alguma dúvida referente a edição da versão ocidental, com a ajuda do meu irmão, que acompanhou a série semanalmente a medida que um novo episódio saia no Japão.
Muitos consideram Yu-Gi-Oh! ARC-V inferior ao Yu-Gi-Oh! ZEXAL, e embora reconheça que a série tenha diversos pontos fracos, ainda assim, essa série acabou funcionando melhor pra mim do que a anterior. Não cheguei a ficar satisfeito, mas o saldo ainda foi positivo.
Yu-Gi-Oh! VRAINS
Yu-Gi-Oh! VRAINS também acompanhei desde a sua estreia no Japão, embora só fui assistir pra valer quando ela chegou no Brasil com a Temporada 1 dublada, na Pluto TV, em Fevereiro de 2021.
Mas com a demora para as Temporadas 2 e 3 chegarem com dublagem brasileira (elas até foram disponibilizadas, mas só em 2024, e pra piorar, de forma bastante obscura, num serviço chamado Watch Brasil, ao qual só tem acesso quem contratou a assinatura de alguma provedora de internet regional), resolvi assisti-las em inglês mesmo, com as legendas retiradas da Tubi TV, no mesmo esquema de antes (e sempre olhando algum episódio na versão japonesa caso fosse necessário), terminando no final de 2023.
Pra quem não conhece, a série é centrada no Link VRAINS, cuja sigla explica mais ou menos do que se trata: Sistema Conectado de Realidade Virtual com Inteligência Artificial. Basicamente um mundo de simulação virtual bastante realista onde as pessoas, utilizando avatares, se encontravam para jogar Monstros de Duelo. Nesse mundo, Yusaku Fujiki tem contas a acertar com um grupo de criminosos conhecidos como "Cavaleiros de Hanói", e através de seu avatar "Playmaker", acaba rivalizando com Varis (Revolver, no Japão), e tendo contato com o AI, uma pequena criatura misteriosa com inteligência artificial, vai descobrir mais sobre aquele mundo e quem está por trás dele, tornando a sua jornada ainda mais intensa.
Embora essa série seja uma das que os fãs da franquia menos gostam por ter tido um desenvolvimento bastante conturbado, eu particularmente fiquei mais satisfeito com ela do que com ZEXAL e ARC-V, embora reconheça que as Temporadas 2 e 3 não foram fáceis de assistir.
Os filmes de Yu-Gi-Oh!
Lá por 2012, finalmente pude assistir ao filme Pirâmide de Luz, que já conhecia por ter sido exibido, anos antes, no SBT, sendo a última exibição no "Cinema em Casa", em 2010.