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Galaxy M15 é lançado com outro nome e mais RAM na Coreia do Sul

Publicado em 30/07/2024 no Samsung Members
Atualizado em 30/07/2024


Meses após o lançamento no Brasil, finalmente o Galaxy M15 chegou na terra natal da Samsung, mas mais uma vez, não com o mesmo nome, como é curiosamente comum por lá.
Assim como aconteceu com o Galaxy M44 e o Galaxy A15 5G recentemente, o Galaxy M15 foi lançado na Coreia do Sul como Galaxy Wide7.

Essa é uma das linhas de nomes aleatórios mais duradouras da Samsung por lá, sendo que o primeiro aparelho usado como base foi o já esquecido Galaxy On7, ainda em 2015 (que chegou a ser vendido no Brasil, mas sem muito destaque), sendo que o Galaxy Wide mais recente foi o Galaxy A13 5G, que quase foi lançado no Brasil.

Mas mais do que o nome, ele chegou por lá um pouco mais interessante, com 6 GB de RAM, assim como os indianos e vietnamitas, como comentei aqui.

De resto, é a mesma coisa: vem com chipset Mediatek Dimensity 6100+, tem 128 GB de armazenamento, tela Super AMOLED Full HD de 6.5 polegadas com taxa de atualização de 90 Hz, tem bateria de 6000 mAh, vem com três câmeras traseiras, sendo a principal de 50 MP, a ultrawide de 5 MP e a macro de 2 MP, além da frontal de 8 MP.

Deixe nos comentários o que você achou do Galaxy M15 5G, e se você o tem, comente a sua experiência com ele.

Lenovo ideacentre B300: Minha experiência com um PC All-in-One

Publicado em 29/07/2024


Hoje em dia, PCs desktop em ambiente doméstico são cada vez menos comum, sendo que modelos não-gamer é mais comum no ambiente empresarial, que em sua maioria, tem investido em mini-PCs, que basicamente tem uma estrutura parecida com notebooks (as RAMs e o cooler são iguais nos dois tipos), mas com o benefício de poder trocar o processador, na maioria dos casos.

Antes dos mini-PCs, um outro tipo de PC que representava o futuro, mas não fez tanto sucesso assim e hoje não é muito lembrado ou procurado é o All-in-One, isto é, tudo em um: monitor e computador.

Na primeira metade da década passada, até que haviam várias opções, e foi nesse contexto, que ganhei o meu PC All-in-One: o Lenovo ideacentre B300, em Junho de 2012.

Na época, foi pago R$ 1199, e ele veio com 2 GB de RAM DDR3, 500 GB de HD 5400rpm, tela LED TN de 20 polegadas com resolução Full HD, processador Intel Pentium E5800 Dual Core de 3.2 GHz, e veio de fábrica com Windows 7 Starter.

Ele foi adquirido no Extra Hiper da minha cidade, e eu e meu irmão escolhemos, sendo que ficamos entre ele e um outro All-in-One da HP, mas com processador AMD, e tela ligeiramente menor.

Na época, não tinha tanto conhecimento sobre especificações, e como comprar online não era uma opção, ficamos presos nas opções que tinham na vitrine.

Tanto é que a Lenovo tinha várias outras variantes desse mesmo modelo com especificações mais interessantes, incluindo até tela sensível ao toque.

Um item que fez falta no nosso foi o Bluetooth. Engraçado que até tem um LED dedicado a ele, mas o recurso em si não estava incluído.

Dois pontos que eu e meu irmão achamos interessante nele era a saída de som alto e de boa qualidade (considerando, claro, que não éramos exigentes com esse recurso) e a webcam, que embora fosse de baixa resolução, aproveitamos bem.

Outra coisa que chamava a atenção era o leitor de DVD na lateral da tela. Pra colocar a mídia, era um pouco trabalhoso, mas funcionava bem.

A tela não era nenhuma maravilha em termos de fidelidade de cor, reflexo e ângulo de visão, mas chamava a atenção justamente pelo seu tamanho, que proporcionava uma experiência de uso bastante interessante.

Sobre o Windows 7, a edição Starter incomodou no começo, mas pouco a pouco, fomos contornando as suas limitações, até posteriormente obtermos licença oficial da edição Professional.

Um ponto fraco do modelo que adquirimos, obviamente, eram os 2 GB de RAM. Mesmo na primeira metade dos anos 2010, essa quantidade de RAM já não lidava bem com o Windows 7, e limitava bastante o seu desempenho, mas até do que o processador, que embora também não fosse nenhuma maravilha, tinha um clock bem alto, e aguentava algumas tarefas mais exigentes.
Ele seguiu sendo utilizado direto até meados de 2017, quando meu irmão ganhou um notebook. Conforme expliquei aqui, eu comprei um notebook no final de 2014, e consequentemente também deixei de utilizá-lo com frequência. Consequentemente, ele ficou subutilizado, sendo ligado raramente para fazer alguns testes.

Pouco antes disso, o HD simplesmente deixou de funcionar, mas meu irmão providenciou um HD usado de 160 GB de HD só para mantê-lo funcionando. O curioso é que eu e meu irmão imaginávamos que o PC utilizava um HD de notebook, mas não, era realmente um HD de 3.5 polegadas.

Lá por meados de 2020, eu tive a ideia de instalar o Android x86 nele, para utilizá-lo para redes sociais como se fosse um tablet. Inicialmente experimentei a versão 8.1.0, mas me adaptei melhor com o LineageOS 14, baseado no Android 7.1.1 Nougat, que tinha menos bugs, e era mais personalizável.

Segui utilizando ele para essa finalidade, até Fevereiro de 2021, quando descobrimos uma pequena listra azul na tela, indicando dano em alguns pixels. Daí julgamos que era a hora de passá-lo pra frente.

Instalamos o Windows 10 nele, fizemos as configurações necessárias, e vendemos. Tanto que as fotos que ilustram esse artigo são dessa ocasião.
E assim, depois de quase 9 anos, terminou a nossa jornada com esse PC All-in-One.

Julguei a experiência bastante positiva, já que com exceção do HD, o PC seguiu funcionando bem por todo esse tempo.

Deixe nos comentários se você teve um PC All-in-One ou algum outro PC da Lenovo.

Parece que a LG deixou de vender computadores no Brasil

Publicado em 26/07/2024 no Tecnoblog Comunidade.
Atualizado em 26/07/2024


Enquanto a Samsung segue firme no ramo de notebooks no Brasil (mesmo não sendo tão relevante nesse ramo no restante do mundo), com a sua conterrânea, a LG, a situação parece ser bem diferente.

Estava olhando o site brasileiro dela, e descobri que a seção de computadores simplesmente sumiu.

Aqui temos uma captura do site dela que encontrei no Internet Archive, de 26 de abril de 2024, onde a seção ainda constava.

3 meses depois, a seção já não consta, e é até curioso, porque parece que ficou um espaço que correspondia a essa seção quando a janela está reduzida, como nesse caso:
Se eu tentar acessar hoje o site www.lg.com/br/computadores na marra, está simplesmente redirecionando para o site de monitores para PCs.

O mais estranho é que pouco antes da seção ser removida, ela tinha alguns modelos lançados faziam poucos meses, com processadores Intel Core de 12ª Geração.
Sobre o último notebook que ela lançou aqui, por si só, ele é bastante intrigante.

Foi lançado por aqui sem nenhum alarde, apenas na opção com Core i5-1235U, mas tinha especificações e preço bastante competitivos (por volta dos R$ 2800), sendo que batia de frente com o Galaxy Book2 com o mesmo processador.

O engraçado é que esse modelo parece ter sido exclusivo do mercado brasileiro, já que nos outros países, esse modelo não parece ter sido vendido.

O máximo que encontrei foi um modelo parecido, nos Estados Unidos, mas bem mais fino, e com Windows 11 Pro, aqui.

Sobre os dois últimos PCs All in One, eu até cheguei a ver de perto o 22V30R, que vinha com Intel Celeron N5100 (e esse All in One era um modelo que ela vivia relançando desde 2015, apenas atualizando o processador e a versão do Windows), mas curiosamente ele ficou pouquíssimo tempo exposto na loja aqui da minha cidade, quase ao mesmo tempo que a seção de computadores sumiu do site.

E era até curioso a LG ainda insistir em PCs All in One no Brasil, sendo que a Samsung deixou de comercializá-los por aqui ainda em 2020, e fora do Brasil, ambas só vendem esse tipo de produto na própria Coreia do Sul.

Nos outros países, a LG parece seguir firme no ramo, e a linha Gram segue recebendo novos modelos normalmente, como é o caso dos Estados Unidos, onde já tem opções com processadores Intel Core Ultra, aqui.

Curiosamente até em Portugal, a LG segue atuando normalmente, também com modelos recentes (aqui), diferente da Samsung, que lá em Portugal, não lança novos notebooks desde 2014.

Aqui no Brasil, o site Business ainda tem a seção de computadores disponível, mas a parte de notebooks está desatualizada.
Infelizmente, é menos uma opção de marca disponível para os brasileiros escolherem, embora a atuação da LG por aqui nesse ramo sempre foi bastante discreta.

Deixe nos comentários se você já teve ou já viu de perto algum PC ou notebook da LG.

Minhas impressões sobre o Asus VivoBook S400CA e o Windows 8.1

Publicado em 22/07/2024


Hoje a linha VivoBook, da Asus, é uma das mais conhecidas do mercado, pelo custo-benefício, embora atualmente ela tenha mais características vistas em modelos de entrada, como o acabamento em plástico pouco resistente e as telas LED TN.

Mas lá atrás, com o lançamento do Windows 8, a linha VivoBook, embora ainda fosse de entrada, tinha características que mesmo nos dias de hoje é difícil de ver em modelos intermediários.

Eu tive a oportunidade de adquirir um modelo da fabricante taiwanesa, no final de 2014, e gostaria de comentar um pouco sobre ela: o VivoBook S400CA.

Eu o adquiri em uma unidade do Extra Hipermercado, e o que me ajudou a escolhê-lo era a oportunidade de poder apreciá-lo no mostruário, já que o Extra era uma das únicas lojas da minha cidade que expunha os notebooks ligados (as outras lojas como Casas Bahia e Magazine Luiza passaram a fazer o mesmo posteriormente).

E 1 ano antes de adquiri-lo, eu já o conhecia, bem como o seu principal chamariz: a tela sensível ao toque.

Depois de "namorá-lo" por mais de um ano, finalmente o adquiri, pagando, na época, R$ 1299 á vista, o que me pareceu um bom negócio.

A minha versão era o S400CA-BRA-CA214H, e tinha tela de 14 polegadas, 4 GB de RAM, 500 GB de HD SATA 5400rpm (que nunca precisei trocar, embora nos últimos meses que estive com ele, começou a dar sinais de "cansaço"; vale ressaltar que o HD já vinha com duas partições criadas de fábrica, iniciativa da própria Asus, e que na época, achei bastante útil), e vinha com o processador Intel Core i3-2375M, que na época, já não era o mais atual, valendo destacar que a Asus vendia também outras opções com Intel Core i5-3317U, bem mais interessante, mas que eu não conhecia na ocasião, já que não tinha o hábito de consultar as lojas online na época. Mas já tinha em mente que tinha que ter processador Intel Core i3 e 4 GB de RAM, pelo menos, já que na época eu tinha um PC com Intel Pentium e 2 GB de RAM (comentarei sobre ele em outro post), que juntos não rendiam muito, e já sabia que Intel Atom e Intel Celeron estavam fora de cogitação.

Outro destaque dele era o seu acabamento, em metal, tanto na tampa quando na base do teclado. A única observação era que riscava com alguma facilidade, mas até que consegui preservá-lo bem.

O teclado dele era bem interessante, já que não sujava com facilidade. Tanto é que nunca apresentou nenhuma mancha, e as teclas permaneceram praticamente intactas visualmente. Outra coisa que gostava no teclado e que hoje é difícil de ver em notebooks não-gamer, eram as teclas de seta com o mesmo tamanho das demais. Mas, como era de se esperar, algumas teclas acabaram se desgastando com o tempo devido ao uso, como era o caso do Ctrl esquerdo e do número 6. 

Eu o utilizei praticamente sempre com o Windows 8.1, e tinha uma experiência interessante até meados de 2019, quando os 4 GB de RAM passaram a ser um problema. Daí, em meados de 2021, acrescentei mais 2 GB, totalizando 6 GB, sendo que descobri que os 4 GB de RAM eram soldados na placa-mãe, coisa que eu nem fazia ideia, e que hoje é um ponto que me incomoda bastante nos notebooks que estão no mercado, tanto da Asus quanto da Lenovo e alguns da Acer.

Mas ainda nos primeiros 6 meses, tive um pequeno problema com ele, e justamente na tela, que simplesmente começava a aparecer umas manchas transparentes, que depois entendi que eram uma das camadas da tela descolando, e consequentemente, a mancha era, na verdade, bolha de ar. A principio, com os dedos, assim como se faz em películas de vidro para smartphones e tablets, eu ia fazendo a bolha sumir, e por algumas semanas, até tinha sucesso, mas em meados de Maio de 2015, chegou num ponto que a mancha não saia mais.

Daí, acionei o suporte da Asus, e de forma bastante tranquila, a ordem de reparo foi emitida, postei o notebook na agência dos Correios para ser enviado para Jundiaí-SP, e em 1 semana, o mesmo já estava de volta, com a tela perfeita. E, de lá pra cá, nunca mais deu problema. Só não digo que estava 100% perfeita, porque se notava uma pequena mancha branca redonda bem na parte inferior da tela, que não faço ideia de como apareceu. Só que no dia a dia, não me incomodava.

Embora a experiência com o notebook foi, na maior parte do tempo, positiva, alguns pontos me incomodavam:
  • A tela, embora com boa tonalidade de cores e com uma sensibilidade ao toque que nunca me deixou na mão (embora utilizasse o recurso muito pouco, mais para apresentações de slides do Microsoft PowerPoint), era bastante reflexiva. E o fato de ser LED TN também não ajudava, já que, como se pode imaginar, afetava os ângulos de visão quando eu olhava para o notebook levemente inclinado. O fato da inclinação da tela também ser, no máximo, 120° também não me agradava, mas era difícil ter, na época, notebooks que passassem disso, então não me causava maiores aborrecimentos.
  • A webcam, nas vezes que precisei utilizar, me atendeu sem maiores problemas, mas é preciso dizer que não era lá aquela coisa, devido a resolução VGA.
  • A ausência do leitor de CD/DVD, embora não me fosse tão útil, chegou a me fazer falta algumas vezes;
  • Senti falta do suporte ao Bluetooth, e a sua ausência me impediu de ter o recurso de "Vídeo sem fio", recurso que gostaria de ter utilizado em diversas ocasiões;
  • O Wi-Fi dele funcionava bem na maioria das vezes, mas percebi que o adaptador Wi-Fi que vinha com o notebook não era lá aquela coisa, já que tinha dificuldades para me conectar a alguns pontos de acesso, mesmo que no smartphone conseguisse acessá-los sem maiores problemas. A mensagem "Não foi possível conectar a esse rede" aparecia com mais frequência do que eu gostaria.
  • O leitor de cartão SD nunca funcionou de primeira comigo, e era sempre bem complicado fazer um cartão de memória ser reconhecido pelo notebook, mas no final, acabava dando certo. 
  • Com o tempo, um dos USB 2.0 do lado esquerdo passava a falhar ao ler o mouse ou pen drives. Tinha que plugá-los com certo jeito para serem reconhecidos;
    Sobre o Windows 8.1, a experiência de uso foi bastante boa, e muitas das queixas que a maioria das pessoas tinham com ele não me afetavam. 
    • Gostava bastante da Tela Iniciar;
    • Gostava dos aplicativos MSN da Windows Store (sinto falta das live tiles do MSN Clima e do MSN Esportes, e gostava do aplicativo MSN Notícias);
    • Me divertia bastante com o Minion Rush, e gostava dos jogos da Microsoft, como o Microsoft Solitaire Collection e o Shuffle Party;
    • O Windows Search do Windows 8.1 funcionava bem, e gostava de utilizar o atalho Windows + S para acessá-lo quando estava na Área de Trabalho;
    • Gostava do tema padrão da Área de Trabalho, e principalmente do título da janela centralizado;
    • A barra charm, embora não fosse tão útil, tinha uma interface interessante, principalmente para o acesso a redes Wi-Fi e as opções de projeção.
    • O aplicativo de Fotos era bem mais interessante que o Galeria de Fotos do já descontinuado Windows Essentials.
    Mas eu tinha outras queixas relacionadas ao Windows 8.1:
    • Embora gostasse do Windows Defender (que passou a fazer as funções do Microsoft Security Essentials), me incomodava não ter o ícone do antivírus sempre em exibição na barra de tarefas, bem como a opção de verificar os arquivos utilizando ele no menu de contexto. Tive que fazer alterações por conta própria no regedit para poder ter essas opções, mas não ficava 100%;
    • Eu queria utilizar o OneDrive para sincronizar meus arquivos, mas o problema era que a versão para a Área de Trabalho simplesmente não era suportada ao usar uma Conta da Microsoft Pessoal (só empresarial ou de estudante), e a versão Modern que vinha pré-instalada, além de não poder ser desinstalada, só funcionava se eu vinculasse a Conta da Microsoft nas Configurações, que estava fora de cogitação. Foi a única coisa que realmente não consegui usar de jeito nenhum no Windows 8.1.
    • Os apps XBOX Music e XBOX Video eram muito inferiores ao Windows Media Player. 
    • As notificações push do Windows 8.1, embora gostasse bastante, foram mal implementadas, já que as clássicas notificações dos balões anda eram prioridade, e pela falta de um histórico de notificações. Me chateava bastante perder as notificações push do MSN Notícias, porque depois que a notificação era enviada, eu nunca mais tinha acesso a ela. O único programa que parecia conversar bem com as duas formas de notificações era o Malwarebytes Anti-Malware.
    • A Windows Store, embora tenha melhorado em relação ao Windows 8, ainda era bem ruinzinha. Baixar ou atualizar aplicativos era bem chato, já que o sistema de download era bem pouco confiável. Normalmente, no download, ele já pulava para os 78% e ficava, Eu tinha que pausar o download e depois prosseguir para ele mostrar o status correto do download. O engraçado é que o status de download ia justamente até os 78%, enquanto os 22% restantes eram para a instalação do app. E o catálogo de apps nunca foi lá aquela coisa. Lembro da dificuldade que era para encontrar jogos casuais interessante ou um bom leitor de RSS Feed. Fora que muitos apps interessantes de outras plataformas ficaram pouco tempo na loja, e outros eu só tinha acesso se mudasse a região do sistema para os Estados Unidos.
    • Ainda sobre os apps, me chateou a Microsoft ter descontinuado precocemente os seus próprios apps MSN (ainda em meados de 2019, sendo que o ciclo de vida do Windows 8.1 ainda duraria mais 4 anos). Primeiro com o MSN Esportes, onde não achei nenhum substituto a altura, e do qual eu gostava muito da live tile que mostrava o placar dos jogos dos meus times favoritos (coisa que até o widget de Esportes no Windows 11 ainda peca atualmente), depois o MSN Clima (do qual eu gostava tanto da live tile quanto do status na tela de bloqueio, muito melhor do que o que ela viria a fazer no Windows 10 e Windows 11, além de que tive dificuldade em encontrar um bom substituto, tendo que utilizar o eltiempo.es para a live tile e o Foreca para o status na tela de bloqueio, ambos precários em relação ao MSN Clima), e por fim, o MSN Dinheiro e o MSN Notícias, que pouco a pouco, foram perdendo os recursos, até ficarem inutilizáveis, além de também não terem bons substitutos.
    • Ainda sobre o MSN Dinheiro do Windows 8.1, ele me incomodava pela dificuldade em criar live tile de cotação de moedas. Como você vai ver na captura de tela abaixo, eu tive que baixar o app XECurrency para fazer esse papel, sendo que esse parou de ser atualizado em Outubro de 2019.
    • Eu curtia o app de Email que vinha com o Windows 8.1, e acho que as versões que vieram com o Windows 10 e o Windows 11 são inferiores em experiência de uso e design. Mas me incomodava que o app de Email era integrado ao app de Calendário e Pessoas (na verdade, ambos eram um app só), e quando deixei de utilizar o app, consequentemente não podia utilizar o app de Calendário. Resultado: tive que baixar o app OneCalendar para ter só a live tile da minha agenda. Esse é um problema que não foi resolvido nas versões seguintes do Windows, mas ficou mais contornável, isto é, não exigia a instalação de apps para terceiros;
    • Por fim, ainda sobre os aplicativos da Windows Store, destaco a dificuldade em realizar o sideloading dos mesmos. Por padrão, você simplesmente não consegue, porque o sistema sequer tem suporte para isso (ainda não existia o app Instalador de Aplicativos, e oficialmente só era possível fazer esse procedimento via Visual Studio), e não havia uma forma prática para habilitar o Modo de Desenvolvedor e fazer esse procedimento (tive que usar um tutorial de uma versão Preview do Windows 8, que exigia comando do Windows PowerShell, e era um procedimento que eu tinha que refazer periodicamente, porque a licença de desenvolvedor era temporária, e o sideloading servia mais para reinstalar apps que eu já tinha instalado em algum momento, e para fazer esse backup, primeiro eu tinha que mudar a permissão da pasta WindowsApps na pasta AppData/Local para poder acessá-la, e depois utilizar um aplicativo que, via CMD, faria esse backup, pra depois eu fazer a instalação. Fora que isso gerou um problema sério, que era de que muitos apps para Windows 8.1 simplesmente não se encontravam para download fora da Windows Store, e se perderam junto com a remoção dos mesmos da loja (um exemplo era o Dicionário Aurélio, que era um app pago - custava R$ 50, deixou o catálogo, e hoje é um app extinto).
    Essa captura de tela acima eu resgatei de uma postagem que eu fiz no Facebook sobre um dos bugs que o app MSN Notícias enfrentou, em 2019, com a notificação push, que simplesmente não mostrava nenhum conteúdo. Mas serve para vocês terem uma ideia de como eu organizava os apps na Tela Iniciar. Os demais grupos de aplicativos que eu tinha e não aparecem na imagem eram o do Adobe CS6 e do Microsoft Office, valendo destacar que no Windows 8.1, os apps da Área de Trabalho ganhavam tiles de acordo com a cor do ícone, como você pode perceber no ícone do jogo YGOPro, que era da Área de Trabalho, e achei uma pena a Microsoft ter revertido isso já com o Windows 10 1507 (que voltou a uniformizar a cor de destaque setada nas Configurações, como era no Windows 8).

    Enfim, voltando ao notebook.

    Nunca precisei fazer uma instalação limpa do Windows, mas de 2014 até 2016, fiz algumas restaurações de fábrica devido a algumas configurações erradas que fiz no sistema. Depois de 2016, não fiz mais nenhuma intervenção, até meados de 2022, quando precisei fazer um upgrade da imagem utilizando a ISO oficial do Windows 8.1 para corrigir alguns problemas de desempenho.

    Ele seguiu funcionando sem maiores problemas até meados de 2022, quando tive um problema com um dos parafusos dele, que não fixava devido a dano na peça, e ocasionou um problema na dobradiça direita. Levei em um técnico para realizar a fixação da dobradiça com silicone e o reparo da rosca do parafuso. A parte da dobradiça resolveu, mas deixou uma sequela grave, que era no flat da tela, que estava danificado, ocasionando distorções na imagem quando abria ou fechava o notebook. Daí decidi que era hora de me despedir dele.

    Coloquei o Windows 10, o deixei configurado, e o vendi, em Maio de 2023, encerrando a minha jornada de mais de 8 anos com um notebook da Asus e com o Windows 8.1.

    Importante ressaltar que o carregador original de 42W dele ainda está comigo, deixando com o meu irmão, que também tem um notebook da Asus, o Z450LA.

    Deixe nos comentários o que você achou, e comente se você teve algum notebook com Windows 8.1 ou algum notebook mais antigo da Asus.

    Samsung lança Galaxy Book2 Pro Special Edition com processador Intel Core Ultra

    Publicado em 22/07/2024 no Tecnoblog Comunidade
    Atualizado em 22/07/2024


    Enquanto aqui no Brasil, ainda tem estoque do Galaxy Book2 Pro com Intel Core i7-1260P e Intel Arc A350M, lá fora, a Samsung andou aprontando.

    Já tinha comentado aqui sobre o Galaxy Book2 Pro Special Edition, lançado sem alarde somente na Coreia do Sul em 2023, com Intel Core i5-1340P ou i7-1360P.

    Eis que, novamente sem nenhum alarde, a Samsung lançou uma nova versão do mesmo Galaxy Book2 Pro Special Edition, mas agora com Intel Core Ultra.
    Na Coreia do Sul, já estão a venda 3 opções, sendo 2 com Intel Core 5 Ultra-125H e 1 com Intel Core 7 Ultra-155H, ambos com Intel Arc Graphics.

    E, segundo o Samsung Update, há mais versões previstas para serem lançadas nas próximas semanas por lá, incluindo opções com Linux:

    Só que o mais interessante é que, diferente da versão anterior, parece que esse novo Galaxy Book2 Pro Special Edition não ficará só na terra natal da Samsung.

    Já tem página de suporte dessa mesma versão no Reino Unido, França e Irlanda:

    Novamente, essa iniciativa é bastante curiosa, principalmente sabendo que nesses países também é vendido o Galaxy Book4 Pro de 16 polegadas com os mesmos processadores, e visual pouco diferente, sendo que a maior diferença está apenas na opção de cor cinza lunar, já que o Galaxy Book2 Pro Special Edition segue restrita apenas com a opção de cor branca.
    Infelizmente, no Brasil, seguimos apenas com o Galaxy Book4 Pro de 14 polegadas com Core 7 Ultra na cor cinza lunar, conforme comentei aqui.

    Deixe nos comentários o que você achou do novo Galaxy Book2 Pro, que parece estar seguindo o mesmo caminho do Galaxy Tab S6 Lite, com trocentos relançamentos.

    Galaxy M55s pode ser o próximo smartphone a ser lançado pela Samsung

    Publicado em 10/07/2024 no Samsung Members
    Atualizado em 17/04/2024


    Além do Galaxy A05s, parece que teremos mais um modelo com a letra s depois do número, e desta vez, um da linha Galaxy M, o que não acontecia desde o Galaxy M21s.

    O Galaxy M55 vem dividindo bastante a opinião devido ao desempenho inconsistente do Snapdragon 7 Gen 1, e as câmeras, que vem deixando a desejar.

    Pelo jeito, pra corrigir isso, vem aí o Galaxy M55s, ao menos, é o que indica uma recente certificação emitida pela Wi-Fi Alliance.

    Fonte da imagem: Wi-Fi Alliance

    Não é confirmado que se chamará Galaxy M55s, mas a lógica do número do modelo é parecida com o que aconteceu com o Galaxy A52 5G e Galaxy A52s, respectivamente SM-A526 e SM-A528, já que sabemos que o Galaxy M55 é o SM-M556.

    Ainda não há detalhes sobre especificações, mas eu não ficaria surpreso se ele viesse com o mesmo Exynos 1480 do Galaxy A55, repetindo a lógica que aconteceu com o Galaxy A54 e Galaxy M54, que utilizaram o Exynos 1380.

    Além de que um possível M55s elimina as chances de termos novas versões do M55 com a traseira em vegan leather, como comentei recentemente aqui.

    Deixe nos comentários suas expectativas a respeito de um futuro Galaxy M55s e o que você está achando do Galaxy M55.

    Galaxy Book4: novos modelos no Brasil em breve

    Publicado em 16/07/2024 no Samsung Members
    Atualizado em 17/04/2024


    Depois do lançamento dos Galaxy Book4 de entrada no Brasil, parece que a Samsung poderá colocar novos Galaxy Book4 no nosso mercado nos próximos meses.

    Segundo o Samsung Update, esses são os Galaxy Book4 que ainda não foram lançados por aqui:

    Aqui se tratam dos Galaxy Book4 básicos com processador Intel Core de 13ª Geração.

    Sabemos que o mais básico até o momento é o NP750XGJ-KG5BR, com Core i3-1315U, 8 GB de RAM e 256 GB de armazenamento.

    Ter dois modelos ainda mais básicos que ele é um pouco intrigante.

    Com 128 GB de SSD é improvável, mas com 4 GB de RAM, embora seja absurdo, é possível, já que a concorrência andou lançando modelos com 4 GB soldado recentemente. Pode ser ainda que tenhamos versões com Intel Core i3-N305, utilizado em alguns modelos recentes de algumas concorrentes, ou ainda o Intel U300, utilizado em um Galaxy Book3 na Coreia do Sul.

    Aqui ainda se tratam dos Galaxy Book4 básicos com processador Intel Core de 13ª Geração.

    Mas, pelo número 4 antes do X, provavelmente se tratam de modelos com Windows 11 Pro, pensados para a plataforma Samsung para Empresas, assim como aconteceu com o Galaxy Book2 NP554XED-KT1BR e os Galaxy Book3 NP754XFG-KF1BR e NP754XFG-KT1BR.

    Esses são os Galaxy Book4 básicos com Intel Core 3-100U, Core 5-120U e Core 7-150U, mas com GPU integrada, seja a Intel UHD ou a Intel Iris Xe.

    Eles constam no Samsung Update desde o começo de 2024, junto com os demais, por isso chama a atenção que ainda não tenham sido lançados por aqui.

    Provavelmente eles não vieram ainda porque esses processadores ainda devem estar bem caros, já que mesmo os modelos já a venda com a GPU NVidia MX570 estão com estoques bastante limitados por aqui, e a concorrência também não lançou modelos com esses processadores na faixa abaixo dos R$ 4000 até o momento.

    Aqui é o Galaxy Book4 Pro de 14 polegadas.

    O modelo a venda vem com Core 7 Ultra, 16 GB de RAM e 512 GB de SSD.

    É difícil dizer qual seria a diferença no modelo ainda não lançado.

    Tomando como base os outros países, é possível que essa versão ainda não lançada venha com Intel Core 5 Ultra.

    Mas pode ser que continue com Intel Core 7 Ultra, mas venha com 1 TB de SSD.

    Por fim, o Galaxy Book4 Edge.

    Como já comentei sobre o Galaxy Book Go aqui, não se acha drivers para modelos com processadores ARM no Samsung Update, mas esse vídeo lançado pela própria Samsung Brasil pode ser um indício de que o modelo com Snapdragon X Elite deve ser lançado por aqui nos próximos meses.

    Comente qual lançamento você está mais ansioso, e se você já tem algum modelo da família Galaxy Book4.

    Samsung disponibiliza novos sites para baixar drivers dos Galaxy Book

    Publicado em 09/07/2024 no Samsung Members
    Atualizado em 17/04/2024


    Atualmente, para baixar ou manter atualizado os drivers dos notebooks da Samsung, é preciso recorrer ao aplicativo Samsung Update. Mas recentemente, surgiu uma nova alternativa para se obter os drivers, e o melhor, tudo direto do próprio navegador.

    A iniciativa mais recente é o Galaxy Book Download Center, que pode ser acessado no link abaixo:

    https://www.samsung.com/global/galaxybooks-downloadcenter/

    Infelizmente esse site só contempla do Galaxy Book3 em diante, o que não ajuda quem tem algum modelo da família Galaxy Book2 ou mais antigo, como os Galaxy Book Pro 360, Galaxy Book Pro ou Galaxy Book S.

    O site ainda está em fase beta, então ainda não é possível baixar nenhum driver, tendo apenas o manual disponível para download nos modelos 360, Pro e Ultra, mas isso deve ser resolvido em breve.

    Outra alternativa, que não é exatamente nova, mas certamente poucos conhecem, está dentro da plataforma Samsung Galaxy Book Management Solutions for Enterprise, que é o acesso ao pacote completo de drivers de um Galaxy Book na seção Windows Driver Packs, que pode ser acessado aqui:

    https://pcmanagement.biz.samsung.com/microsoft-tools-integration/windows/

    A vantagem é que essa plataforma também dá suporte aos modelos da família Galaxy Book2.

    Por fim, essas iniciativas não invalidam o já existente Samsung Update, que segue sendo uma alternativa útil, especialmente para se baixar os drivers de uma só vez, e instalar ao clique de um botão, útil para quem fez uma instalação limpa do Windows.

    E o melhor: nem precisa instalar o Samsung Update para poder fazer a instalação, além de só precisar reiniciar o PC uma única vez, quando o último driver é instalado (no modo normal, ele solicita a reinicialização ao fim da instalação de cada um dos drivers, o que pode incomodar se houver muitos).

    Comente se você conhecia essas plataformas, e se já teve dificuldades em instalar drivers no seu notebook da Samsung.