Pesquisar

Translate this page

Primeiras Impressões do Galaxy A25 5G

Publicado em 08/01/2025 no Samsung Members
Atualizado em 21/02/2025

Comprei um Galaxy A25 5G com 8 GB de RAM e 256 GB de armazenamento por R$ 1156, e gostaria de compartilhar com vocês as minhas impressões sobre o aparelho.

a25.jpg

COMPRA E ENTREGA: Comprei no Carrefour através do Magazine Luíza no dia 27/12/2024, e o prazo de entrega estava para 6 dias úteis, com previsão para 09/01/2025. Contudo, recebi o aparelho já no dia 30/12/2024. A embalagem da loja é curiosa, por ser quadrada e personalizada, e a caixa do aparelho vir na diagonal, mas tinha 2 plásticos com ar protegendo, o que foi bom. Como usei o Zoom, ganhei um pequeno cashback, e na prática, o aparelho saiu por R$ 1145. Queria ter pago menos de R$ 1100, mas como já tinha esperado demais, e precisava do smartphone pra volta das férias, acabei não resistindo.

DESIGN: Pouco empolgante, de forma geral. Praticamente é o mesmo do Galaxy A24, apenas com a traseira com efeitos diferentes (que na prática, não fazem muita diferença pra mim, já que vou usar com uma capa carteira) e a Key Island. O notch na tela ser praticamente o mesmo do A24 é bem decepcionante, se lembrarmos que o A21s tinha notch em furo no canto esquerdo. Uma coisa que gostava no Galaxy XCover Pro (meu aparelho anterior, que comentei aqui) e faz falta no A25 são os botões extras para acionar determinadas funções, já que não gosto de usar o botão POWER pra ficar acionando a lanterna (até configurei com outro aplicativo um modo para acionar a lanterna agitando o aparelho, mas não funciona do mesmo jeito que em aparelhos da Motorola, então não ajuda muito).

TELA: Com brilho na metade, reproduz bem as cores, conforme já era esperado de um painel Super AMOLED. Mas com brilho no mínimo ou perto dele, dá pra ver inconsistências na exibição, especialmente em fundos acinzentados (é como se tivessem manchas escuras, como a foto abaixo tenta reproduzir). Pode ser defeito, mas já estou convencido de que é um ponto fraco das telas Super AMOLED, já que o Galaxy A24 que está com a minha mãe e o Galaxy M34 do meu irmão também apresentam algo do tipo, mas me deixou bem chateado, já que esse tipo de incômodo eu não tinha com a tela LCD do Galaxy XCover Pro (que também não era nenhuma maravilha). A taxa de 120 Hz é legal, embora fosse mais interessante se fosse adaptável, já que na prática, só serve pra consumir mais energia da bateria, já que não jogo muito.

a25-3.jpg

DESEMPENHO: Com 8 GB de RAM e 256 GB de armazenamento em UFS 2.2, tem o desempenho esperado, bem como o Exynos 1280. Mas, mesmo com a capinha, deu pra perceber que ele esquenta um pouco do lado direito das câmeras, indicando que o chipset é bem esquentadinho, como já era de se esperar.

BATERIA: O grande ponto fraco dele. Conforme as imagens abaixo, ainda não consegui ultrapassar as 6 horas de tela em uso moderado (redes sociais e navegação no Google Chrome, basicamente), e a bateria, embora chega a 1 dia e meio, não chega com folga. Não está muito melhor que o Galaxy XCover Pro, que tinha 4000 mAh. Pelo menos, em modo standby, parece segurar um pouco mais do que o aparelho que usava antes, embora nada muito impressionante, também. Bastou abrir qualquer rede social, que a bateria começa a despencar. Ou seja, decepcionante! O carregamento também não surpreendeu, levando de 2h30 a 2h45 pra carregar com o carregador de 15 W que vem na caixa, sendo que raramente ativa o carregamento rápido.

a25-2.jpg

CÂMERAS: Usei pouco, mas parecem ter desempenho igual ou melhor a do Galaxy A24. Uma pena a macro ser de apenas 2 MP, com foco fixo.

SOM: Destaque para o áudio estéreo, que funcionou bem. O volume não me surpreendeu, mas também não chega a ser uma decepção. No fone de ouvido, até que consigo um bom volume mesmo não estando no máximo. Mas um problema que tinha no Galaxy A24 infelizmente continua no Galaxy A25: quando está tocando uma música, ao chegar notificações push, ele toca o som da notificação, mas junto, surge uns pequenos estalos, como se fosse estática. É um problema que não tinha no Galaxy XCover Pro.

RECURSOS: Um dos motivos de ter escolhido o A25, além da entrada para o fone de ouvido, foi o fato dele ter o suporte ao Gravador de Tela, que estava ausente no A24. Não que eu vá usar o recurso, mas acho interessante tê-lo a disposição. Pra ficar completo, só faltou o suporte a comandos de voz na Câmera (que curiosamente tinha no Galaxy A33 e Galaxy A53), que está relacionado com o fato de não vir a Bixby (só veio o Bixby Vision). Outra ausência que me chateava no A24 e segue me chateando no A25 é o suporte oficial ao Good Lock. Sou obrigado a baixar o Fine Lock na loja, e baixar os APKs dos módulos por conta, mas no final, dá tudo certo. Ele também tem Rádio FM e NFC, itens que dificilmente utilizarei, mas que acho legal ter. Não gostei também do slot de SIM Card e Micro SD ser híbrido, mas como não estou utilizando um Micro SD, não está sendo um grande problema (embora tive um trabalho grande pra conseguir ejetar a gaveta). Me chamou a atenção ainda que ele tem o app "Fone de ouvido USB-C", mesmo tendo o conector P2, mas ainda não testei um fone de ouvido USB-C pra ver se funciona.

Deixe nos comentários a sua opinião, e se você tem o Galaxy A25, sinta-se a vontade para compartilhar suas experiências.

Mais Galaxy Book4 no Brasil em breve?

Publicado em 19/02/2025

Enquanto nenhum modelo da família Galaxy Book5 tem previsão de lançamento no Brasil, parece que a filial brasileira da Samsung seguirá apostando na geração anterior, ao menos, considerando o modelo básico.

book4.jpg

Depois de ter lançado 9 opções com Windows 11 Home (sendo 2 com GPU dedicada) e 6 opções com Windows 11 Pro, segundo o Samsung Update, parece que há mais 9 opções do Galaxy Book4 básico a caminho (fora as outras 4 com os Intel Core Série 1 sem GPU dedicada, que até agora não vieram, como comentei aqui).

Começando por mais 7 NP750XGJ, que são os modelos com Intel Core i de 13ª Geração:

book4-2.png

E mais 2 NP750XGL, que são os modelos com Intel Core Série 1 e GPU NVidia MX570.

book4-1.png

Chama a atenção a letra depois do traço, sendo a letra "L" no primeiro, e a letra "Y" no segundo, que não são comuns nos números de modelo dos notebooks da Samsung.

Uma hipótese seria que essas opções viriam com Linux (como já teve anteriormente, conforme expliquei aqui), mas a numeração não está seguindo o padrão, já que na Coreia do Sul, os Galaxy Book4 com Linux tem a numeração NT750XGP-G, NT750XGQ-A (ambos com Intel Core Série 1) ou NT750XGR-A (com Intel Core i de 13ª Geração).

Outra hipótese seria que essas opções viriam com outra cor (o que faz tempo que não acontece, como comentei aqui), mas mesmo ela tem um problema, já que os modelos na cor prata geralmente tem a numeração "NP750XGx-KS" após o traço.

Ou seja, esses modelos ainda são um mistério, principalmente porque já tem Book4 demais com a cor cinza lunar.

Por fim, dos Book4 com Windows 11 Pro, apareceu 1 nova opção, que possivelmente seria com Intel U300:

book4-4.png

Deixe nos comentários a sua opinião.

Galaxy A25 5G foi lançado em mais um país, só que bem diferente do nosso

Publicado em 17/02/2025

Enquanto o Galaxy A26 5G já esteja perto de ser lançado, eis que um novo país começou a vender o modelo da geração anterior, que já tem mais de 1 ano de mercado no Brasil e no restante do mundo.

O Galaxy A25 5G acaba de ser anunciado no Japão, com preço de lançamento de 29900 ienes (+/- R$ 1120 sem impostos), e início das vendas em 27/02.

O detalhe é que... não é o mesmo aparelho que temos no Brasil.

a25-jp-1.png

Enquanto o nosso é o SM-A256, o dos japoneses é o SM-A253.

a25-jp-2.png

A diferença mais notável é a quantidade de câmeras traseiras: 3 no nosso, 2 no dos japoneses, sendo a principal e a macro iguais as nossas: 50 MP e 2 MP, respectivamente. Eles perderam a ultrawide, de 8 MP.

A frontal deles, por sua vez, é bem inferior, de 5 MP, contra os 13 MP do nosso.

O A25 5G japonês tem dimensões bem maiores (168 x 78 x 8.5 mm e 210 g deles contra 161 x  76.5 x 8.3 mm e 197g do nosso), bem como a tela maior, de 6.7 polegadas (a nossa é de 6.5), só que o resto é bem pior que o nosso: a tela é apenas LCD TFT com resolução HD+ e taxa de atualização de 60 Hz (a nossa é Super AMOLED, Full HD+, com taxa de atualização de 120Hz).

A quantidade de RAM e armazenamento também é inferior, até mesmo em relação a nossa opção mais barata: 4 GB de RAM e 64 GB de armazenamento, contra 6 ou 8 GB de RAM e 128 ou 256 GB de armazenamento do nosso. 

E ele só aceita 1 SIM Card (enquanto o nosso aceita 2).

A bateria é a mesma, de 5000 mAh, sem informações de carregamento (provavelmente deve ser igual, suportando até 25 W).

A minha impressão é de que, pra chegar nesse A25 5G para os japoneses, a Samsung basicamente pegou o projeto do A06 4G e apenas colocou o chipset do A15 5G, já que o chipset deles é o Mediatek Dimensity 6100+ (o nosso é o Exynos 1280, um pouco melhor).

Pelo menos, duas coisas são melhores na versão nipônica: o suporte a proteção IP68 (bastante valorizada pelos japoneses) e o fato de já vir de fábrica com Android 15 e a One UI 7.0.

a25-jp-3.png

Deixe nos comentários o que você achou do Galaxy A25 5G japonês.

Antes do Galaxy A06 5G ser lançado, ele já ganhou uma versão exclusiva

Publicado em 17/02/2025

Enquanto a Samsung ainda não anunciou oficialmente o Galaxy A06 5G, eis que, sem nenhum alarde, uma versão exclusiva dele já aparece no site da sul-coreana na Índia.

Estou falando do Galaxy F06 5G.

f06-5g.png

Ele praticamente revela, antes da hora, como será o modelo global, que já foi homologado pela Anatel e tem página de suporte no Brasil, como comentei aqui.

O que chama a atenção, de cara, é o módulo das câmeras traseiras, que são diferentes do modelo 4G, retornando ao formato ultrapassado de pílula, que deve ser o padrão para os Galaxy A lançados em 2025.

Mas, de resto, as lentes principal, de profundidade e frontal seguem as mesmas do modelo 4G.

f06-5g-3.png

Outra mudança é o chipset, que troca o Mediatek Helio G85 do A06 4G pelo Mediatek Dimensity 6300, que curiosamente é o mesmo do A16 5G em alguns países.

De resto, segue tudo igual: mesmas dimensões, tela de 6.7 polegadas LCD PLS com resolução HD+ e taxa de atualização de 60Hz, bateria de 5000 mAh com suporte a carregamento de 25W, 128 GB de armazenamento e opções com 4 e 6 GB de RAM.

f06-5g-2.png

Como já comentei em outros Galaxy F, esse modelo é vendido com exclusividade pela varejista indiana Flipkart, nas cores Bahama Blue e Lit Violet, que como pode ser visto nas fotos, tem esse efeito diferente.

Provavelmente o nosso Galaxy A06 5G deva vir com visual traseiro e cores mais tradicionais.

As vendas começarão no dia 20/02, com preços entre US$ 115 e US$ 130, ou R$ 650 e R$ 750, sem impostos.

Deixe nos comentários o que você achou do Galaxy A06 5G e da sua versão exclusiva da Índia.

Minha história com Yu-Gi-Oh!

Saindo um pouco da parte de tecnologia, e indo para o universo geek, gostaria de falar de uma franquia japonesa que admiro bastante, fez muito sucesso na década de 2000, mas hoje vive uma certa decadência: Yu-Gi-Oh!

Contextualizado

Yu-Gi-Oh! começou como um mangá criado por Kazuki Takahashi em 1996, que retratava um garoto chamado Yugi Muto, um jovem tímido e fã de jogos diversos, que em contato com uma relíquia egípcia, assume o alter ego do "Rei dos Jogos", que basicamente era o espírito de um faraó egípcio, e juntos passam a vencer vários desafios e enfrentar vários perigos.

Incialmente Yu-Gi-Oh! abordou jogos diversos, até que uma paródia do popular card game "Magic: The Gathering" chamou a atenção dos leitores japoneses, e se popularizou, a ponto da história mudar o foco para esse card game, que deixou de ser uma paródia, para se tornar algo com identidade própria (inicialmente chamado de "Magic and Wizards", passou a ser "Duel Monsters"), chamando a atenção de várias empresas, sendo inicialmente Bandai e Toei Animation (que lançaram um anime de 26 episódios na TV Asahi, em 1998, e um filme de média-metragem em um festival, no ano seguinte), e depois a Konami, que fez um trabalho mais sério com o card game (sem deixar de explorar os outros jogos, que saíram em várias mídias, especialmente jogos para consoles) e financiando um novo anime junto com a NAS e a TV Tokyo, no ano 2000, este que fez bem mais sucesso, chegando nos Estados Unidos, que graças as empresas 4Kids Entertainment e Warner Bros, fez Yu-Gi-Oh! se popularizar também no ocidente, e portanto, fazendo a franquia se tornar relevante globalmente.

Aqui no Brasil, o anime chegou em 2002 primeiro na TV Paga via Nickelodeon, mas só foi conquistar os brasileiros no ano seguinte, com a exibição na TV Aberta através da TV Globo.

O sucesso por aqui só não foi maior e mais duradouro porque a TV Band, via Gilberto Barros e o seu programa "Boa Noite Brasil", em meados de 2003, demonizou o anime e o card game, influenciando a opinião pública de forma desfavorável em relação a franquia, e impactando negativamente as futuras iniciativas, chegando agora em 2025, na situação de que Yu-Gi-Oh! é uma franquia praticamente esquecida pelo grande público (e os poucos que lembram já nem acompanham mais as produções animadas mais recentes ou as invocações mais recentes do card game), e que embora ainda tenha uma comunidade ativa no card game, mesmo ela já foi maior e mais relevante em um passado recente.

Agora falando da minha história com Yu-Gi-Oh!, ela começou em 2008, já bem longe do auge da obra no Brasil. Eu conheci inicialmente o anime, por acaso, através do meu primo, que tinha um amigo que confeccionava DVDs com os episódios ripados da Nickelodeon, baixados do site Yu-Gi-Oh! Extremo (que nas décadas de 2000 e 2010, foi o principal divulgador extraoficial dos animes da franquia no Brasil, e os animes da franquia só sobreviveram com algum público no Brasil nessas duas décadas graças a esse site). Nas vezes que eu o visitava, assistia sem entender muita coisa, mas diferente de outros animes que eu via meu primo assistir (como One Piece, por exemplo), Yu-Gi-Oh! me despertou mais interesse.

Vale lembrar que, ainda em 2008, eu conheci Pokémon via exibição na TV Aberta pela RedeTV! (comentarei mais sobre isso em um outro post), então a estética de Yu-Gi-Oh! já me era familiar.

Daí, no começo de Novembro de 2008, tomei a decisão de pegar emprestado um DVD do meu primo, e comecei a assistir o anime pra valer. O engraçado é que não comecei pelo primeiro episódio, e sim pelo 107 (que já correspondia a terceira temporada do anime), mas admito que foi até melhor assim, porque depois ao reassistir os episódios anteriores, eles não me empolgaram tanto (especialmente a primeira temporada, que muitos consideram a melhor, mas eu não sou o maior fã dele, mesmo vendo os seus méritos).

De Novembro de 2008 até Junho de 2009, segui acompanhando os episódios a medida que o meu primo ia conseguindo os DVDs com os episódios restantes (posteriormente reassisti o começo da segunda temporada, e anos depois, finalmente pude assistir a primeira temporada). 

Fui pegar gosto na quarta temporada, embora só fui entender bem o anime muitos anos depois.

Vale destacar a temporada "Capsule Monsters", que conheci depois de ter finalizado as 5 temporadas, mas sempre com o episódio 1 dublado em italiano com legendas em português, que era o que o Yu-Gi-Oh! Extremo tinha à disposição, já que o responsável pelo site não conseguiu capturar o episódio dublado na sua exibição pela Nickelodeon, considerando que passou de forma bastante escondida, e sem reprise. Posteriormente, quando essa temporada entrou na Netflix em 2018, pude conferir este episódio com a dublagem brasileira.

Por fim, muito depois, assisti também a Temporada 0 e ao filme produzidos pela Toei Animation, tendo acompanhado também o projeto de fandub desta temporada, produzida pela VoxDub, projeto do Waldyr Aniceto, que teve a participação do Marcelo Gouveia, conhecido no YouTube e redes sociais pelo "Canal do Sahgo", que tem como destaque uma série de vídeos comparando o mangá com o anime de Yu-Gi-Oh!

Yu-Gi-Oh! GX

Terminando Yu-Gi-Oh!, vi que meu primo já tinha os DVDs com episódios da série que a sucedeu, Yu-Gi-Oh! GX. Daí, em Julho de 2009, dei início a essa nova série, e admito que esse spin-off me conquistou bem mais que a série anterior.

Resumindo pra quem não conhece, Yu-Gi-Oh! GX se passa mais ou menos 10 anos após o fim da jornada de Yugi Muto, e agora temos Jaden Yuki (Judai Yuki no Japão), aluno da Academia de Duelos, instituição de ensino da Kaiba Corp que prepara duelistas para os duelos profissionais, ranqueando os alunos em grupos (e consequentemente uniformes e dormitórios) da forma mais Seto Kaiba possível: Obelisco Azul para os melhores alunos, Rá Amarelo para os alunos promissores, e Slifer Vermelho para os alunos com as piores notas, ao qual, obviamente Jaden se enquadrava. Fazendo amigos e rivais, ele lida com vários segredos e poderes ocultos, e enfrenta vários desafios enquanto tenta se tornar "o próximo Rei dos Jogos".

Yu-Gi-Oh! GX já não era exatamente uma série estranha pra mim, uma vez que sabia que ela estava sendo exibida pela TV Globo naquela mesma época (até peguei alguns episódios aleatórios em dias que não tive aula na escola), além de já conhecer o jogo "The Beginning Of Destiny" do Playstation 2, que meu primo também tinha e jogava.

Uma curiosidade é que, ainda em 2006, meu irmão teve contato com um card desses de camelô (na verdade, foi comprado em um mercado perto da minha escola, e custou R$ 0,50), onde esperava que saísse outra coisa, mas acabou saindo um card de Yu-Gi-Oh!, que por um acaso, tinha o logo do Yu-Gi-Oh! GX estampado na traseira. Não demos muito valor na época, mas pensando hoje, chama a atenção pela coincidência.

Assisti os primeiros 60 episódios relativamente rápido, já que o meu primo já tinha os DVDs com esses episódios a disposição. Os demais, no entanto, fomos assistindo a medida que meu primo ia conseguindo mais DVDs, e isso levou 1 ano, até que paramos no episódio 140, e meu primo deixou de encomendar mais DVDs.

A experiência de assistir dessa forma acabou sendo até interessante, porque ficava com a expectativa do que iria acontecer ao término do último episódio do disco. E o próprio anime foi melhorando nessa etapa (a primeira temporada funcionou na época, mas já tinha na época a consciência de que ela era inferior as outras), o que ajudou ainda mais a consolidar o meu gosto por Yu-Gi-Oh! GX.

Em meados de 2010, meu primo comprou um PSP, e nele ele coloca os jogos Tag Force 1 e 3, e a medida que íamos acompanhando, fomos tomando ainda mais gosto por Yu-Gi-Oh! GX.

Nessa mesma época, abriu uma lan house perto da minha casa, e nos finais de semana, ia procurando mais coisas na internet sobre Yu-Gi-Oh! GX, e assim tive contato com as músicas, e também a versão japonesa do anime.

Em 2010, ao voltar da escola, um hábito que já tinha era ligar a TV para assistir ao "TV Kids" na RedeTV!, que já o fazia desde a exibição de Pokémon em meados de 2008, conforme já comentei.

Eis que, em Outubro de 2010, assistindo normalmente ao "TV Kids", veio a surpresa: começou a passar justamente Yu-Gi-Oh! GX. O engraçado é que começou direto pela terceira temporada (fato bastante criticado na época), mas isso curiosamente não me incomodou, e passei a acompanhar os episódios, na esperança de poder conferir do 141 em diante.

E essa exibição foi interessante também para eu finalmente assistir ao episódio 122 dublado em PT-BR, já que no DVD do meu primo, esse episódio estava em Inglês e sem legendas (o mesmo já havia ocorrido com o episódio 92, que eu só fui assistir dublado anos depois, junto de outros episódios, como o 13 e o 90, que estavam com erro nos DVDs dele).

Na última semana de Dezembro de 2010, onde os últimos episódios da 3ª temporada seriam exibidos pela RedeTV!, fiquei na casa de uma parente minha em outra cidade, e daí não consegui acompanhar direito esses últimos episódios, mas principalmente o 155, o último dublado, que só pude assistir tempos depois.

Sabendo que não tinham mais episódios dublados, em 2011, já com um computador e conexão com a internet em casa, pude acompanhar os episódios restantes com legendas, e finalmente finalizar Yu-Gi-Oh! GX. 

Até hoje, lamento que esses últimos 25 episódios foram pulados pela 4Kids Entertainment nos Estados Unidos, prejudicando a continuidade da dublagem aqui no Brasil (e demais países que exibiram a versão dela, com exceção da Itália, que providenciou os episódios restantes direto do Japão, mesmo), já que a versão japonesa de Yu-Gi-Oh! GX nunca me agradou (anos depois, até reassisti os episódios da terceira temporada nessa versão com legendas e comparava com a versão dublada, mas meu gosto pela versão dublada permanecia, mesmo ela tendo todos os seus problemas e defeitos, sejam os oriundos do trabalho da 4Kids, e também dos erros da dublagem brasileira produzida pela Centauro).

Meu irmão escreveu mais a respeito da polêmica dos episódios finais de Yu-Gi-Oh! GX fora do Japão, e você pode entender mais clicando aqui.

Por fim, vale ressaltar que o mesmo VoxDub que dublou vários episódios da Temporada 0 de Yu-Gi-Oh! também fez uma dublagem dos episódios 179 e 180 do GX, cujo resultado ficou interessante. E também o Artur Alan produziu uma dublagem caseira de alguns episódios desta temporada, embora o resultado do projeto dele seja um pouco mais precário e menos interessante.

Yu-Gi-Oh! 5D's

Yu-Gi-Oh! 5D's eu já conhecia vagamente desde 2009, mas só fui acompanhar pra valer anos depois, sendo que só foi me chamar mais a atenção a partir do filme "Vínculos Além do Tempo", da qual comentarei quando chegar nos filmes da franquia.

Pra quem não conhece, Yu-Gi-Oh! 5D's se passa muitos anos depois da série anterior, e foca em Yusei Fudo, que tem uma rixa com Jack Atlas, mas tem que enfrentar o fato do seu rival estar em Neo Domino City, uma cidade próspera e desenvolvida, enquanto ele está em Satelite, que é o completo oposto (fruto de um desastre chamado Zero Reverse ocorrido quando ele ainda era bebê), enquanto ameaças e poderes ocultos tornarão sua jornada ainda mais desafiadora.

Em 2014, saíram os primeiros 13 episódios dublados de Yu-Gi-Oh! 5D's, e com dificuldade, consegui acesso a eles (com exceção do episódio 9, que veio com defeito já da empresa que lançou os DVDs). Uma pena que não deram continuidade na dublagem brasileira do anime, principalmente pela escalação dos dubladores ter ficado muito boa (com destaque para o próprio protagonista, feito brilhantemente pelo Felipe Zilse).

Anos depois, vendo que a situação do 5D's no Brasil não iria melhorar, resolvi que ia prosseguir com a versão ocidental de Yu-Gi-Oh! 5D's de qualquer forma, e descobri que o anime foi exibido em Portugal até o episódio 64. Daí, do 14 em diante, assisti na versão portuguesa, e embora o dialeto lusitano incomodasse um pouco (bem como as vozes e a interpretação), não tive maiores problemas para assistir ao anime dessa forma.

Assim como na Temporada 3 de Yu-Gi-Oh! GX, intercalava o episódio da versão japonesa com a versão ocidental daquele mesmo episódio, para fins de comparação.

Do 65 ao 136, não teve outro jeito: assisti com o áudio em Inglês, mesmo, sendo que providenciar as legendas foi uma complicação. Mas, no fim, acabou dando certo.

Do 111 ao 122, e do 137 em diante (além de um OVA lançado ainda na metade da Temporada 1), novamente tive que me contentar apenas com a versão japonesa, já que mais uma vez, a 4Kids Entertainment vacilou, e não providenciou a sua versão desses episódios (mais uma coisa que eu lamento até hoje).

Yu-Gi-Oh! ZEXAL

E, finalizando Yu-Gi-Oh! 5D's, tempos depois, dei início a Yu-Gi-Oh! ZEXAL.

Essa série foi a primeira que conheci praticamente na mesma época em que estreou no Japão, embora só dei mais atenção ao tema de abertura da Temporada 1 da versão japonesa na ocasião.

Basicamente Yu-Gi-Oh! ZEXAL foca em Yuma Tsukumo, que diferente dos protagonistas anteriores, é um duelista inexperiente, mas que com a ajuda do misterioso Astral, de seus amigos e rivais, vai vivendo aventuras e enfrentando vários desafios.

Diferente do 5D's, aqui eu dei um pouco mais de sorte, já que ZEXAL foi exibido de forma completa em Portugal, então a questão do idioma não seria um grande problema, embora o fato da versão portuguesa ter trocado as vozes do episódio 51 em diante me incomodou um pouco.

Assisti a todos os 146 episódios, mas confesso que ZEXAL foi mais difícil assistir, por ser uma série bem inferior as anteriores em diversos aspectos, a destacar os próprios personagens, que não me cativaram, bem como os próprios rumos da história.

Muitos dizem que na segunda fase a série melhora, mas pra mim, nem a segunda fase salvou. A primeira fase (que foi até o episódio 73) eu até acompanhei sem maiores queixas (uma vez que eu assistia já com as expectativas baixas), mas a segunda fase (chamada no Japão de Yu-Gi-Oh! ZEXAL II) foi a que mais me irritou, e no episódio 136, eu lembro da sensação de querer que acabasse logo, de tão chato e arrastado que estava.

Yu-Gi-Oh! ARC-V

Finalizando Yu-Gi-Oh! ZEXAL, passei para a série seguinte, Yu-Gi-Oh! ARC-V. Essa série também eu tive acesso aos episódios na versão portuguesa, mas apenas até o 99. Do 100 ao 148, tive que assistir com a dublagem em Inglês, mesmo (bastante lamentável os portugueses não terem finalizado a sua versão do anime).

Curiosamente, bem antes disso, eu cheguei a assistir ao primeiro episódio pouco depois da estreia no Japão, ainda em 2014.

Resumindo, Yu-Gi-Oh! ARC-V foca em Yuya Sakaki, que busca seguir a missão de seu pai de fazer as pessoas sorrirem, mas que ao lado de seus amigos e rivais, vai se meter em aventuras e desafios cada vez mais complicados.

Com o Yu-Gi-Oh! ARC-V, eu aproveitei que a série esteve disponível no catálogo brasileiro da Netflix no final da década passada (embora, infelizmente, sem uma dublagem no nosso idioma), e providenciei as legendas do 1 ao 99 para comparar com a versão portuguesa. Do 100 ao 148, eu achei as legendas em Inglês no Tubi TV (plataforma que eu já tinha utilizado para conseguir as legendas do Yu-Gi-Oh! 5D's) e traduzi utilizando uma plataforma de tradução de legendas. Desta vez, não quis acompanhar a versão japonesa junto. No máximo, conferia um ou outro episódio para tirar alguma dúvida referente a edição da versão ocidental, com a ajuda do meu irmão, que acompanhou a série semanalmente a medida que um novo episódio saia no Japão.

Muitos consideram Yu-Gi-Oh! ARC-V inferior ao Yu-Gi-Oh! ZEXAL, e embora reconheça que a série tenha diversos pontos fracos, ainda assim, essa série acabou funcionando melhor pra mim do que a anterior. Não cheguei a ficar satisfeito, mas o saldo ainda foi positivo.

Yu-Gi-Oh! VRAINS

Yu-Gi-Oh! VRAINS também acompanhei desde a sua estreia no Japão, embora só fui assistir pra valer quando ela chegou no Brasil com a Temporada 1 dublada, na Pluto TV, em Fevereiro de 2021.

Mas com a demora para as Temporadas 2 e 3 chegarem com dublagem brasileira (elas até foram disponibilizadas, mas só em 2024, e pra piorar, de forma bastante obscura, num serviço chamado Watch Brasil, ao qual só tem acesso quem contratou a assinatura de alguma provedora de internet regional), resolvi assisti-las em inglês mesmo, com as legendas retiradas da Tubi TV, no mesmo esquema de antes (e sempre olhando algum episódio na versão japonesa caso fosse necessário), terminando no final de 2023.

Pra quem não conhece, a série é centrada no Link VRAINS, cuja sigla explica mais ou menos do que se trata: Sistema Conectado de Realidade Virtual com Inteligência Artificial. Basicamente um mundo de simulação virtual bastante realista onde as pessoas, utilizando avatares, se encontravam para jogar Monstros de Duelo. Nesse mundo, Yusaku Fujiki tem contas a acertar com um grupo de criminosos conhecidos como "Cavaleiros de Hanói", e através de seu avatar "Playmaker", acaba rivalizando com Varis (Revolver, no Japão), e tendo contato com o AI, uma pequena criatura misteriosa com inteligência artificial, vai descobrir mais sobre aquele mundo e quem está por trás dele, tornando a sua jornada ainda mais intensa.

Embora essa série seja uma das que os fãs da franquia menos gostam por ter tido um desenvolvimento bastante conturbado, eu particularmente fiquei mais satisfeito com ela do que com ZEXAL e ARC-V, embora reconheça que as Temporadas 2 e 3 não foram fáceis de assistir.

Os filmes de Yu-Gi-Oh!

Lá por 2012, finalmente pude assistir ao filme Pirâmide de Luz, que já conhecia por ter sido exibido, anos antes, no SBT, sendo a última exibição no "Cinema em Casa", em 2010.

Basicamente o filme se passa após os eventos da Temporada 3 da série animada, e mostra Seto Kaiba sedento por uma revanche com Yugi, e na busca por uma forma de derrotá-lo, consegue uma carta chamada "Pirâmide de Luz", que vai acabar complicando as coisas, já que liberará os poderes de um item mágico com o mesmo nome, acordando o deus egípcio Anúbis.

O filme em si achei ok, nada demais, mas me chamou a atenção a quantidade de cenas relativamente pesadas, mesmo considerando que estava assistindo a versão ocidental do filme, já bastante editada.

Anos depois, descobri que a versão japonesa tinha 12 minutos a mais, e fiz por conta uma edição do áudio dublado na versão japonesa, onde descobri também que haviam cenas reordenadas, o que dificultou bastante o meu trabalho, mas acabou dando certo, e conferi mais recentemente com o meu irmão caçula, finalmente assistindo ao filme na íntegra.

1 ano antes, já havia conhecido o segundo filme, Vínculos Além do Tempo, que promovia o 10º aniversário dos animes da franquia até a ocasião. 
E porque falei dele no tópico de Yu-Gi-Oh! 5D's? Porque a história desse filme está diretamente relacionada com eventos da Temporada 2 do anime, embora não seja necessário assisti-la para entender o filme, uma vez que ele funciona sozinho (na prática, são os eventos do filme que farão sentido no anime). Só é interessante que a pessoa conheça as três séries para poder aproveitar melhor o filme.

Basicamente temos Paradox, que vive num futuro ainda mais distante que o do Yusei, e seu mundo está um caos. E ele culpa o jogo Monstros de Duelo por toda a situação. Logo, ele conclui que seu objetivo é viajar no tempo até a era do Yugi e eliminar o Maximillion Pegasus, responsável por criar o jogo. Seu caminho, porém, irá se cruzar com Jaden e Yusei, e ao lado do Yugi, duelarão pelo destino das três eras.

Esse eu assisti primeiramente na versão japonesa com legendas em PT-BR, um pouco no embalo da Temporada final de Yu-Gi-Oh! GX.

Mas no final de 2013, finalmente saiu a dublagem brasileira do filme (que já tinha sido realizada em meados do ano anterior), fato que fui acompanhando em sites especializados, mas como saiu apenas no catálogo da Vivo Play (que na época era ainda mais obscuro que atualmente), fiquei na expectativa por compartilharem a dublagem, o que aconteceu em 16 de dezembro, quando pude conferir como ficou a nossa versão. Lamento até hoje o Marcelo Campos não ter dublado o Yugi, além de outras decisões questionáveis tomadas pelo estúdio de dublagem responsável pela versão brasileira, a Lexx.

Vale mencionar ainda que a versão ocidental do filme vinha com um extra: 10 minutos adicionais resumindo as três primeiras séries da franquia. Esse material foi dublado, mas só fui ter acesso ao mesmo com dublagem brasileira lá por 2017, quando o filme apareceu na Netflix, e capturei esse material (antes disso, o mesmo Artur Alan, mencionado anteriormente, também fez a dublagem caseira desse material). Meu irmão o disponibilizou no artigo sobre a Temporada final de Yu-Gi-Oh! GX que comentei anteriormente, mas se não fosse a minha iniciativa, esse material continuaria esquecido, já que o filme nunca mais foi disponibilizado de forma oficial no Brasil depois de 2017.

Agora indo para 2016, saiu no Japão o filme O Lado Negro das Dimensões, que marca os 20 anos do mangá do Yu-Gi-Oh! clássico.
Esse filme se passa depois dos eventos finais do mangá, e mais uma vez mostra Seto Kaiba sedento por uma revanche contra o seu maior rival, ao mesmo tempo que temos Aigami, que vem para complicar as coisas, obrigando Yugi a ter que provar que conseguirá resolver tudo sem precisar do seu alter ego.

Bem antes de sair a versão japonesa com legendas, na época em que o filme ia ser lançado nos Estados Unidos, no começo de 2017, vazou a versão ocidental do filme, ao qual tive acesso e assisti com legendas em Português Brasileiro. A experiência foi interessante, mas como não sou o maior fã do Yu-Gi-Oh! clássico, acabou não sendo muito memorável, além de que o filme ficava um pouco arrastado da segunda metade pra frente. Tanto é que, mesmo depois da surpreendente disponibilização do filme com dublagem brasileira, no final de 2018, eu ainda não a conferi até hoje, bem como a versão japonesa com legendas.

Considerações Finais

Yu-Gi-Oh! certamente tem a sua contribuição na cultura pop mundial, e acompanhar essa franquia foi uma experiência interessante, apesar de reconhecer seus diversos pontos fracos e de concordar que a gestão da franquia poderia ter sido muito melhor, principalmente por parte dos responsáveis pela mesma fora do Japão.

Quanto ao card game, embora ache muito bacana, nunca me interessou muito, embora tenha colecionado as cartas, tendo inclusive algumas do OCG, que um colega de escola me deu, sendo que trouxe direto do Japão. Eu também cheguei a jogar alguns simuladores de duelo, como o YGOPro, mas como nunca me interessei por jogar de forma competitiva, não joguei por muito tempo. E mesmo o jogo mobile Yu-Gi-Oh! Duel Links, que fez bastante sucesso, também nunca me interessou.

Cheguei a ler os 7 primeiros volumes do mangá de Yu-Gi-Oh! (que foram os que a Toei Animation utilizou de base para produzir a Temporada 0), ao qual foi uma experiência bacana, e também o mangá de Yu-Gi-Oh! GX, que me agradou menos.

Atualmente a Konami está trabalhando com o Rush Duel, uma versão mais simplificada do card game idealizado pelo saudoso Kazuki Takahashi, e desse nova modalidade, saíram mais duas séries animadas: Yu-Gi-Oh! SEVENS e Yu-Gi-Oh! GO RUSH!!, e até assisti ao primeiro episódio de ambas as séries, mas como o público-alvo delas mudou, e elas tem uma vibe bastante diferente das séries anteriores que ainda creditavam o Kazuki Takahashi, decidi finalizar a minha jornada com os animes de Yu-Gi-Oh! no VRAINS, e hoje acompanho mais à distância os rumos da franquia, estando cada vez mais desanimado com o que vem pela frente, já que a gestão da franquia por parte da Konami vai de mal a pior, principalmente no ocidente, onde os animes são cada vez menos assistidos, e aqui no Brasil nem chegam direito.

Comente abaixo se você acompanhou ou ainda acompanha Yu-Gi-Oh!, e sua experiência com essa franquia.

Galaxy A06 5G aparece no site da Samsung Brasil antes do lançamento oficial

Publicado em 04/02/2025 no Samsung Members
Atualizado em 04/02/2025


Enquanto não se fala em um Galaxy A06s, a Samsung, desta vez, optou por lançar uma versão 5G do A06 normal, e o interessante é que, apesar de ainda não ter sido anunciado oficialmente, o lançamento dele no Brasil parece estar próximo.

a06-5g-1.png

Fonte da imagem: Samsung BR

Depois de ter sido homologado pela Anatel, agora o modelo SM-A066M ganhou uma página de suporte no site brasileiro da Samsung:

a06-5g-2.jpg

Fonte da imagem: Samsung BR

O que chama a atenção é que ainda não se sabe muito desse modelo, isto é, se vai manter o visual e características da edição 4G, nem o chipset. Dizem que ele utilizará o Mediatek Dimensity 6300, mas isso não faz muito sentido, já que é o mesmo chipset do Galaxy A16 5G em alguns países, só que aqui no Brasil, isso não seria um problema, já que o nosso A16 5G veio com Exynos 1330, mas pode atrapalhar o futuro Galaxy M16, a qual dizem que também utilizará esse chipset.

E se realmente usar, vai repetir o que aconteceu com o A04s, que utilizou o mesmo Exynos 850 de uma das versões do A14 4G.

Deixe nos comentários a sua opinião.